— É ela. — Disse Vanessa, apontando para mim.Um dos homens se aproximou, sua expressão ameaçadora.— Vocês agora têm uma dívida conosco. Assumimos os negócios de Mauro. Se não pagarem o que devem, sua amiga pode não sobreviver da próxima vez. E você, Sophia, será jogada em um lugar que não vai gostar. — Ele disse, a voz fria como gelo.Senti um arrepio percorrer minha espinha. Olhei para João, que estava ao meu lado, visivelmente tenso.— Vou dar um jeito. — Respondi, tentando manter a voz firme.— É bom mesmo. — O homem respondeu, recuando um passo.Vanessa deu um passo à frente, seus olhos brilhando de satisfação maliciosa.— Eu sempre venço, Sophia. E ainda vou ver você se foder em um puteiro de quinta. — Ela disse, com um sorriso venenoso.Ela e os homens se afastaram, deixando-nos ali paralisados por um momento. Respirei fundo, tentando processar o que havia acabado de acontecer. João colocou a mão no meu ombro, tentando me reconfortar.— O que foi aquilo? — Ele perguntou, ainda
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