- Sra. Sandra, a senhora não disse antes que era minha madrinha? E que o Sr. Abelardo era meu padrinho? Agora que ele fez a cirurgia, estou aqui como afilhada, trazendo frutas e flores para visitá-lo. O que há de errado nisso?Giovana, com os olhos marejados, olhava para Sandra, sem entender a razão para tanta hostilidade.Sandra, geralmente de temperamento calmo, não podia conter a raiva ao lembrar que Giovana havia seduzido seu genro, levando ao fim do casamento da filha. Diante do olhar dissimulado de Giovana, Sandra não se conteve e deu um tapa na cara dela: - Meu genro não está aqui, então para de fingir! Você, destruidora de lares, ainda tem a ousadia de vir aqui se fazer de vítima? Pegue suas coisas e saia daqui!- Madrinha, a senhora não era assim antes. Será que fiz algo errado? Se fiz, por favor, me diga. Sílvio e eu somos apenas amigos, e sempre o aconselhei a viver bem com Lúcia. Por favor, me dê um tempo para convencê-lo disso. - Giovana, com a mão no rosto, soluçava.Sa
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