— Quando o senhor solicitou que procurasse uma suposta criança que vira a estrela, a treze anos, fui um dos soldados designados para a caça, na região de Laidê e Fasellis. Inclusive, outro pelotão, prendeu uma criança e matou o pai, por ele ter tentado defender a criança, que desapareceu também, se deixar rastro. Meu pelotão, não encontrou nada, mas na última casa, onde passamos, quando olhei uma criança, o olhar dela, me dizia que ela estava mentindo. A mãe dela, tinha uma voz hipnotizadora, suave, que nos fez acreditar na bondade daquela família. — Como era essa mulher — perguntou o Comandante transtornado.— Linda, jovem. Olhos castanhos penetrantes.— Ela usava alguma pulseira, com uma estrela dependurada.— Não, senhor. Nenhuma joia adornava sua pele. Pelo contrário, panos de segunda linha, roupas desgastadas pelo tempo e de linho.— Nome dessa mulher.— Ela não revelou o nome, senhor. E se falou, não ouvi, pois apesar de maltrapilha, é tão bela, que — Volte a história soldado.
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