OLIVERAquela conversa, foi difícil, dura, ela nunca iria ficar como um homem com um passado como o meu, ela olhava para mim, como um nada, fria.A minha vontade era de agarrá-la ali mesmo, fazê-la a minha, mostrar que a queria, mas não por uma noite. Não por um momento.Mas, sei que ela não vai acreditar em mim.Voltamos para a festa, dançamos.Voltamos para a casa, com Pietro nos meus braços.Olhando-lhe, ali, fiz uma promessa, nunca abandoná-lo.O meu coração doía, sabendo que ela nunca seria minha, mas Pietro, o meu filho não tinha culpa de nada.Iria continuar na vida dele, não na dela, na vida dela, sei que não tenho espaço.Haviam deixado um quarto para nós três, disse que dormiria no chão.-Por que?Achei estranho a pergunta, nem sabia o que dizer.— Oliver, a cama e grande, você já me provou mais de uma vez que respeita o meu filho e a mim. Vamos dormir na cama, como já fizemos antes.Coloquei um pijama, já estava deitado, ela veio e deitou do outro lado de Pietro.-Astrid, p
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