Naquele momento, inconscientemente, prendi a respiração e cerrei as pernas, mas o líquido amniótico ainda escorria incontrolavelmente.Ao ver o líquido amniótico escorrendo de minha camisola, minha sogra não teve pressa alguma, mas, em vez disso, xingou e disse: - O que há para chorar quando uma mulher dá à luz uma criança? Grita o luto de manhã cedo, indicando que eu morro cedo? Que azar!Sentia que eu e meu bebé não podíamos contar com minha sogra e, mais ainda, com Miguel, que agora estava calorosamente entrelaçado com sua amante no hotel.Respirei fundo e me forcei a me acalmar, indo cuidadosamente para a cabeceira da cama para me deitar, levantando as pernas o máximo que pude para evitar que o líquido amniótico escorresse rapidamente. Em seguida, peguei o celular colocado na mesa de cabeceira, pronta para ligar para chamar uma ambulância.Mas nem bem disquei o número, minha sogra pegou o celular e desligou a chamada, colocou o aparelho no bolso, me bateu ferozmente e disse: -Você
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