Uma semana havia se passado desde a morte de Arthur, e apesar da sensação de vazio pela falta que Terrence e sua irmã sentiam, suas vidas já estavam voltando a rotina “normal”, digamos assim. — Uau, que terno elegante! — disse Olívia a Terrence ao sair enrolada em uma toalha do banheiro. — Você acha? É que tenho uma reunião importante hoje. — Ah é, com quem? — perguntou Olívia enquanto se vestia. — Com a segunda razão do meu viver, nosso filho! Olívia sorriu e se aproximou dele, ele a abraçou. — Você sabe que o bebê deve ser do tamanho de um grãozinho de gergelim? — O tamanho dele agora não importa, o que importa é que já é muito amado! Disse ele ao beijar Olívia delicadamente, então ao se afastar ele se abaixa e aproxima seu rosto da barriga dela. — Tá ouvindo só, você já é muito amado, ou amada. — ele sorriu e beijou o ventre dela — Fica tranquilo aí dentro, leve o tempo que precisar, cresça bastante! Olívia se sentia um pouco esquisita, mas ficava feliz em ver c
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