AlexanderUma névoa escura tomava conta de minha mente enquanto eu assimilava tudo caminhando depressa para meu quarto. Nós podíamos traçar quantos planos fossem, nunca deixariam de controlar nossas vidas. Nunca!Eu entrei no quarto em um rompante, batendo a porta com força. Anna, que ainda estava dormindo, se sentou em um pulo na cama, olhando em volta assustada.— Alex, qual o prob…— Por que você ainda está vestida? Nós temos quatro bebês para fazer — eu ironizei, Anna começou a se levantar da cama, parecendo ainda mais confusa.— Quatro bebês? Alex, você está bêbado? Do que… AH MEU DEUS!Sua frase se transformou em um grito assustado ao me ver bater o pote de geleia com força na mesa, ouvindo o vidro se estilhaçar sob minha mão. Em um segundo ela estava ao meu lado, segurando meu pulso, arregalando os olhos ao ver o sangue escorrendo da palma de minha mão e gotejando no chão. Sem um segundo de hesitação, Anna me arrastou para o banheiro, enfiando minha mão embaixo da torneira abe
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