Todos os capítulos do AMOR SEM FRONTEIRAS — DESTINOS CRUZADOS — Série Amores Vol.2: Capítulo 31 - Capítulo 34
34 chapters
31. Momento difícil
Após aquele momento maravilhoso que tivemos juntos, tomamos um banho e logo depois adormecemos. Preguiçosamente passei a mão pela cama em busca do Álvaro, mas o seu lado estava vazio. Levantei abruptamente, fui até o banheiro fazer minhas higiene e sai em busca dele pelo apartamento. Não precisei procurar muito, pois o cheiro maravilhoso que exalava pelo lugar o denunciava, Álvaro estava na cozinha preparando algo para comermos. Entrei vestida com sua camisa rosa e com a minha calcinha por baixo. Quando me viu, ele veio em minha direção, me abraçou e beijou a minha testa.— Bom dia, pequena. Como está?— Bom dia. Estou ótima, graças à você. — falo e ele me encara sorrindo lindamente — E você, está se sentindo melhor?— Acordei com uma baita ressaca, mas já tomei um efervescente e agora estou zero bala. — ele diz divertido e dá uma piscadela pra mimEm seguida ele passa a mão debaixo da minha camisa levando até a minha barriga, que por sinal já estava aparecendo a bolinha, alisou e fal
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32. O nosso amor
"Não há amor Como o seu amor E nenhum outro Poderia oferecer mais amor Não há nenhum lugar A não ser que você esteja nele Todo o tempo Até o fim" ××××××××××××× Nos deitamos um pouco até o dia amanhecer. Depois me levantei e preparei lanche pra Flora, mas ela não quis comer. Deixei ela com a vizinha, e fui com o Álvaro tratar dos assuntos sobre o velório. Como não tínhamos muitos familiares, o velório foi rápido e o enterro foi à tarde. Agora estávamos no cemitério dando o último adeus ao meu pai. Esse é o momento mais doloroso quando se perde alguém. Ver meu pai descendo dentro daquele caixão naquele buraco fundo esvaiu o meu coração. Estávamos Flora, o Álvaro, a minha vizinha com outros poucos familiares que tínhamos e eu. Tinha um padre também, que a dona Dissaura fez questão de convidar, e eu não a impedi, pois independente da religião Deus é apenas um, e somente Ele poderia renovar as minhas forças para seguir em frente e continuar cuidando da Flora, e agora do meu be
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33. Desespero
Estávamos voltando pra casa alegres e felizes depois de conhecer nossa nova casa. Álvaro nos surpreendeu com a surpresa, e pelo visto, tudo foi muito bem planejado porque não desconfiei de nada. No meio do caminho comecei sentir umas dores fortes na região pélvica, tentei disfarçar, mas o desconforto estava tão grande que minha cara de dor me denunciou, e Álvaro acabou percebendo e assustado parou o carro na mesma hora.— Meu amor, você está bem? — Perguntou ele— Estou sentindo umas cólicas estranhas aqui em baixo. — falo gemendo baixo de dor— Calma, respira. — ele tenta me ajudar, mas nada estava resolvendo, e as dores continuavam cada vez mais fortes— Aí Álvaro, o nosso bebê não pode nascer agora, não chegou o tempo ainda. Estou com muito medo... — falo angustiada olhando para ele — Aaaiii... — a dor apertou mais ainda e eu não suportei soltando um grito alto— Aí meu Deus, Laura, e agora o que eu faço? — ele pergunta aflito e sem saber como procederEu também não sabia o que faz
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Último capítulo
Não sei o que houve depois que apaguei, só sei que acordei num quarto do hospital o Álvaro dormia em uma poltrona do lado. Ele parecia está num sono tão profundo que preferi não acordar. A bebê dormia num pequeno berço do outro lado. Depois de uns trinta minutos a bebê chorou. O Álvaro despertou do sono se deparando comigo acordada olhando pra ele. Eu sorri e ele sorri de volta feliz por eu estar acordada.— Oi, minha pequena, você me assustou. — Falou ele beijando minha testa e alisando minha mãoA bebê continuou a chorar.— Pega ela pra eu ver.Ele saiu pra onde estava a bebê e a pegou nos braços. Ela era moreninha como ele e tinha muitos cabelos tão pretinhos que brilhavam. Estava vestida com uma roupinha rosa.— Olha aqui a mamãe, olha, ela acordou pra te ver. — Falou ele com elaPeguei ela nos braços e a coloquei no peito.— Ela tem seus olhos... — Falei olhando pra ele sorrindo— Mas é linda como a mãe. — Completou ele— E Flora, como está?— Ficou lá com a vizinha. Toda ansiosa
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