— Diga-me, beta... Quando alguém não me dá o que quero, o que faço? — Parei à sua frente, ameaçador, terminando de quebrar a garrafa entre minhas mãos, segurando apenas o caco de vidro e encostando-o no pescoço do lobo amedrontado à minha frente. — Eu os torturo até que implorem por suas vidas e forneçam absolutamente tudo que almejo!— Entendido, meu rei. — Engolindo em seco, Jaxon tremia, com uma gota de suor se formando em sua testa medíocre humana.Com o caco de vidro, pressionei em sua pele, coletando a gota de suor junto ao sangue, e levei à boca, lambendo o vidro.— Agora suma da minha frente e só retorne quando tiver as informações que preciso! — Rosnei enfurecido.— Sim, meu rei! — Gaguejou o beta, saindo correndo do local.Farejei até o alto da escada, onde o cheiro adocicado da loba impregnava todo o ambiente. Inquieto e impulsivo, meu lobo nos arrastou para cima, parando ao batente da porta. Cruzei os braços, avaliando o doutor finalizar pontos nas laterais das costelas pe
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