— Não é aí que eu quero que você seja guloso. — Mordendo os lábios sutilmente ruborizada, ela ficou em pé em minha frente, apoiando o pé na cabeceira da cama, me dando uma bela visão do seu paraíso.— Elisabeth, deixe-me sentir seu sabor. — Sussurrei, olhando-a de baixo, tão excitado quanto ela estava.Inclinando o quadril para frente, beijei seu ponto sensível, descendo com a língua pela lateral, explorando seus lábios até percorrer a ponta em sua entrada. Lis estremeceu, arfando, tomada pelo desejo. Mergulhei dentro dela, sugando com avidez, gemidos ecoavam pelo quarto. Elisabeth esfregava em minha boca sua intimidade, rebolando sobre minha língua.— Patrick... — Ela gemia entregue ao momento, quando encostei em seu ponto mais sensível, puxando-o todo para mim. — Isso...Suas paredes internas se contraíam sobre minha língua, apertando cada vez mais. Senti minha ereção desperta de novo, completamente perdido em luxúria, em seus gemidos e seu calor. Aumentei a pressão das sugadas, Lis
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