Ele parou e olhou nos olhos dela. - Não! Mas não posso negar que quando te vi sentada naquela cafeteria, parecendo uma pintura, imaginei você, charmosa, sentada em um café da Champs-Élysées em Paris, a combinação seria perfeita nenhum homem resistiria. Ele disse isso roçando o polegar nos lábios dela. Ela se afastou e como já estava muito próxima da cama, caiu sentada sobre ela, se assustando. Ele achou graça dos olhos de espanto que ela fez, a segurou pelos ombros a forçando se deitar, ela tentava se levantar, mas as mãos e o peso dele a forçavam contra a cama. Usando o cotovelo ela tentou se endireitar na cama para se afastar dele, que colocou os joelhos um de cada lado de seu corpo prendendo-a. - Não adianta fugir, ele disse com a voz baixa e rouca de desejo, você não tem como e ninguém virá te socorrer. Yuri está muito ocupado com a guerra e Raoni. Ela tentou empurra-lo, seus olhos estavam se anuviando com as lágrimas que brotavam, ela sentiu quando o liquido quente escorreu
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