Na loja de conveniência. Um homem de boné de aba curva se aproxima lentamente de Cecília. Seus passos eram silenciosos, como se fossem de um fantasma. Neste momento, Cecília escolhia cuidadosamente sua bebida favorita na prateleira, completamente alheia ao perigo que se aproximava. Ela colocou a última garrafa de refrigerante sabor laranja, que tanto gostava, em sua cesta de compras e, ao se preparar para se dirigir ao caixa, se virou e soltou um grito assustado. Sua face quase colidiu com o boné do homem.- O que você pensa que está fazendo?! - Cecília repreendeu, elevando a voz, enquanto franzia as sobrancelhas.Entretanto, ao ouvir isso, o homem apenas sorriu, um olhar malicioso brilhava em seus olhos, ocultos pela aba do boné.- O que você pretende fazer?! A voz de Cecília tremeu levemente, perante a clara intenção criminosa do funcionário da loja, mas ela se manteve resoluta.O homem se mantinha em silêncio, apenas inclinando o boné para ocultar ainda mais sua expressão, re
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