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Todos os capítulos do E Se Eu Te Beijar?: Capítulo 181 - Capítulo 185
185 chapters
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JennyThe Pussycat Dolls de Snoopy Dogs se espalha pelo ambiente a meia luz e eu surjo dentro do quarto está iluminado apenas pela luz amarelada do abajur, vestindo um conjunto de minissaia preta, fina e rendada, com uma calcinha minúscula, um sutiã meia taça da mesma cor que ressalta os meus seios, além de um salto alto. E Cris está. bem, ele está sentado no centro da nossa cama e algemado a barra de aço da cabeceira.Sim, por essa travessura ele não esperava.Que graça teria repetir uma dança, sem um atrativo novo? Seus olhos gulosos passeiam pelo meu corpo enquanto rebolo sensualmente pra ele, seguindo o ritmo da música agitada. Deixo as minhas mãos deslizarem por meu corpo, enquanto vou me agachando, lentamente, até quicar três vezes, a dez centímetros do chão. Volto a subir, rebolando e fazendo ondinhas, deixando as minhas mãos deslizarem sem pressa, por minhas pernas, parando propositalmente na minha bunda, me viro de costas pra ele e mexo a bunda provocativa.— Cacete! — Ele ro
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Jenny— As malas já estão todas no carro. — O Cris avisa quando seguro a Nicole no meu colo e vou na direção da garagem. Ele a pega nos seus braços e a coloca na sua cadeirinha no banco de trás do carro. Assim que me acomodo no banco do carona, ligo o DVD para deixar a Nick mais à vontade durante o trajeto até o aeroporto. — Pronta para um novo recomeço? — Meu marido indaga, se sentando no banco no motorista.— Ansiosa, na verdade. — Ele liga o motor e logo pegamos o asfalto.Finalmente chegou o dia de irmos morar no Brasil. Nesse meio tempo conseguimos vender nossos apartamentos, carros e moto, e com o dinheiro conseguimos comprar uma casa ampla, arejada e bem iluminada em um bairro nobre, e tranquilo no Rio de Janeiro. O hospital já está pronto desde a metade desse ano, mas não podíamos ir até a Amber, o Adam e eu concluirmos o curso.Estou exausta. Depois de um dia corrido seguido de uma extensa formatura e depois de horas de comemoração, estamos finalmente indo para o aeroporto. O
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Dois anos depois...Olho para o céu azul, sem nenhuma nuvem aparente. Alguns pássaros cantam nas árvores, outros estão voando. Sorrio. O lugar é calmo... Transmite muita paz. Eu olho ao meu redor... Estou sozinha... Onde está o Cris e por que não vejo Nicole em lugar nenhum?Ando pelos campos de flores campestres... Há muitas delas por aqui...Onde estou realmente? Não sei o porquê, mas não sinto medo. Não me sinto só, me sinto segura e amada. Continuo andando e andando, não sei por quanto tempo... Mas me parece que não estou chegando a lugar algum. Logo a minha frente há uma árvore frondosa, de uma copa verdejante.Respiro fundo, mas não é o cheiro das flores campestres que invade as minhas narinas, é um cheiro familiar, um perfume conhecido. Contudo, me sento debaixo da árvore e me encostando no tronco grosso e olho os caminhos das flores por onde eu passei. O fim de tarde está chegando, mas a impressão que eu tenho é que a luz e sombra l está tão radiante quanto o sol do meio-dia.
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Cris— Pai outra vez, isso é digno de um brinde! — Não seguro um sorriso satisfeito. Portanto, ergo o meu copo no mesmo instante que o meu pai ergue o seu e os copos tilintam em seguida. — E não se esqueça que você será avô outra vez! — resmungo após beber um gole da bebida. Do outro lado do jardim da casa dos meus pais fito o meu avô Dam curtindo os seus bisnetos e contando-lhes histórias que prendem a atenção da garotada. Confesso que eu amava ouvir as suas histórias, era o que me fazia viver enquanto o meu pai morria aos poucos.— E a Alice? — Procuro saber. Ele suspira alto.— Está no quarto de castigo. — Reviro os olhos.— Qual é pai, a Alice já tem vinte anos, ela não é mais uma criança! — reclamo.— Ela ainda é a minha criança, Cris! — rosna. — Não admito que a minha bebê namore um cara de quase quarenta anos! — retruca irritado. Rolo os olhos outra vez.Daniel Ávila é um grande homem, mas esse preconceito dele me irrita.— Lucca Fassini só tem 37, pai e ele é um homem admi
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Epílogo
Cris É 21 de março e o dia está perfeito lá fora. Nicole está na casa dos meus pais e hoje é aniversário da minha Tempestade. Ela está dormindo serenamente, perdida entre os lençóis brancos. A sua barriga imensa está disposta e sua mão descansa sobre o ventre. Em breve teremos mais um bebê em casa. Fico aqui quieto e parado, apenas a admirando por longos minutos. É algo que não me canso de fazer nesses quatro anos de casamento. Sorrio quando vejo o quarto repleto de flores, balas de chocolates, Noka as suas preferidas, sem falar no exagero de presentes que com certeza ela já espera por isso. É algo que eu simplesmente não consigo evitar e repito todos os anos. A diferença, é que hoje estamos apenas nós dois aqui e será um dia só nosso. Solto um suspiro baixo e caminho lentamente até a cama, e com calma, sem agitá-la aproximo-me da minha esposa dorminhoca e a beijo calmamente. Ela geme manhosa e se espreguiça igual uma gatinha. Por fim, abre uma brecha de olho e sorrio. — Bom dia!
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