Marcelo segurou firme sua bengala, pensativo por alguns segundos, antes de dizer:- Se a Clínica Mayo em País M puder tratá-la, Aline, posso enviá-la para lá.- Sr. Marcelo, eu não tenho nenhum vínculo com você, por que você é tão bom para mim? Eu... - Aline já tinha os olhos marejados.Marcelo sorriu levemente:- Eu não estou sendo bom sem razão. Embora eu goste de fazer boas ações, não é para qualquer um. A primeira vez que te vi, senti uma familiaridade inexplicável, talvez você se pareça com alguém que eu conheci. Além disso, você tem a idade da minha filha que perdi, o que inevitavelmente despertou minha compaixão.Pietro também sorriu, brincando:- Sr. Marcelo, você e Aline têm um destino tão ligado, por que não a adota como sua filha? Afinal, você já tem o hábito de adotar filhos e filhas por onde passa.- Você sabe, eu realmente considerei isso. Já tenho um filho adotivo e uma filha adotiva, por que não mais uma filha? - Marcelo respondeu, meio sério.Pietro sugeriu:- Aline, p
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