Marta chorava desesperadamente, em vão. Eu não cederia e muito menos sentiria pena de nenhuma das duas. Porém, diante da ira que dominava meu coração, eu me esqueci de que, expulsando a Bruna de casa, Jasmim iria com ela. Foi o momento mais difícil daquele dia, ter que me despedir de Jasmim, sem saber quando a veria novamente. Segurei-a em meus braços enquanto sentia as lágrimas escorrendo inevitavelmente. A dor era tão grande que eu até mesmo achei que morreria. Era como estar perdendo um pedaço do meu corpo, uma parte fundamental de mim, que me dava vitalidade e sentido para continuar vivendo. Quando o caos se acalmou, a casa ficou vazia. Já não havia mais a Kara e agora não havia mais a Jasmim. Horas depois, Cassandra entrou na casa e levou tudo o que havia sobrado da minha pequena filha. Ela me procurou pela mansão inteira, para tentar me persuadir a perdoar a Bruna e esquecer o que havia acontecido, mas eu saí de casa e só voltei quando Cassandra finalmente foi embora. Agora
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