Todos os capítulos do Droga! O CEO é substituto na vida dela!: Capítulo 31 - Capítulo 40
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CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 31 Vicente ficou confuso depois que desligou a ligação, não esperava que Alicia fosse piorar, ficou preocupado. — Se sente que precisa ajudar, vá! O problema está em como ajuda, não se deixe levar por ela, você é mais inteligente que isso, lembre do teu objetivo! — sua mãe o encorajou. — Ela pode correr riscos demais, acho que vou até lá! — a sua mãe sorriu de leve. — Então, vá! — Vicente saiu apressado, pegou o seu carro e atravessou o centro para ir até Alicia. Quando chegou lá, Desirê veio ofegante, balançava as mãos apressando, Vicente. — Vem logo, ela está muito mal! Você demorou muito, não vê? — ele não respondeu. Entrou na casa e Alicia estava na cama, com um baby doll minúsculo e parcialmente acordada. Quando ouviu a voz de Vicente perguntando onde ela estava, ela desceu da cama e foi para o chão, tentando chamar a atenção. — ALICIA! MEU DEUS, ALICIA, VOCÊ PRECISA IR IMEDIATAMENTE PARA O HOSPITAL! — ele falou tentando
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CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 32 Vicente começou a ligar novamente para Anelise, mas depois da terceira tentativa, desistiu. “Preciso encontrar a família dela, assim saberei onde está!“ Ele cancela todos os seus compromissos, como o investigador não deu resultados ele conseguiu o endereço com a secretária e foi até o prédio deles. Vicente entrou apressado. — Esse é o escritório do senhor, Correia? — perguntou a secretária. — Sim! O senhor deseja... EI! O SENHOR NÃO PODE ENTRAR SEM SER AUTORIZADO! — Vicente não se importou com mais nada, simplesmente entrou naquela sala, e bateu com a mão na mesa. — Não posso mais esperar! Se não tiver nada para mim, vou colocar um anúncio na televisão e nas redes sociais, quem me der o endereço de Anelise leva meio milhão. O que acha, senhor Correia? — o homem se ajeitou na cadeira, havia pedido cem mil reais e já era muito mais que o suficiente, mas não poderia perder a oportunidade. — Sente-se, senhor Cardoso! Aconselho a nã
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CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 33 Vicente deu um salto da cama. Nunca se arrumou tão depressa na vida, escolheu a roupa mais bonita que viu, pegou as suas coisas, e também o anel de Anelise e colocou no bolso, então foi saindo do apartamento, apressado. Com o endereço enviado pelo investigador, Vicente rapidamente colocou a localização e arregalou os olhos quando viu que passaria mais de quatro horas na estrada, rumo à Guarapuava. Antes que ele ligasse o carro, recebeu uma nova mensagem no celular, então olhou rapidamente para ver se não era do investigador ou então de Anelise, mas era de Alicia: — “Vi... estou no hospital novamente! — ele leu a mensagem e viu que Alicia havia enviado uma foto dela, porém ele não baixou a imagem para que abrisse, no momento tudo que ele queria, era ver a Anelise.“ — ignorou Alicia dessa vez, certamente alguém a ajudaria. Vicente ligou o carro e já verificou o percurso que faria, até as quatorze horas estaria lá, se tudo desse certo. Ele
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CAPÍTULO 34
CAPÍTULO 34 Anelise acordou bem cedo e foi para o novo trabalho na academia, seu pai foi levá-la por precaução. Ela entrou já com o cabelo preso e pronta para começar o seu trabalho. Primeiro observou a sua volta e viu como funcionava a academia, e logo se sentiu em casa, embora alguns alunos estivessem evitando de serem treinados por ela por não a conhecerem. O seu celular começou a tocar, “caramba! Esqueci de tirar do silencioso!“ — ela caminhou até o seu armário para desligar e acabou vendo a imagem do Vicente na tela, mas não atendeu. Já era meio dia, horário de almoço, deixou que tocasse para que ele precisasse esperar. “Ah... ele que ligue para Alicia”. — pensou. . Vicente estava se sentindo estranho, as coisas pareciam girar sem saírem do lugar, e ficou completamente desconcertado. — Mãos para trás! Mãos para trás! Gostam de carregar drogas, não é? Agora terão que se explicar na delegacia! — Não tem nada aí, mas que merda! É só o chá, que esse mané, trouxe! — um dos ho
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CAPÍTULO 35
CAPÍTULO 35 Vicente sentia a sua cabeça girar, e aquelas grades pareciam cobras, ficou atormentado, sentado no chão, no meio da cela com medo. Anelise não se apressou em ir até lá. Precisou ir até em casa e ainda por cima pegar o carro do seu pai emprestado. — Eu não demoro, paizinho! Vou apenas resolver um assunto e despachar um pacote, então volto! — disse meias verdades, pois Vicente iria voltar pelo mesmo caminho por onde veio, segundo ela. — Está bem, filha! — então ela saiu e foi até a delegacia. Chegando lá o investigador lhe pediu que assinasse alguns papéis. — Eu não entendo o que querem de mim. O Vicente não pode sair sozinho? Tipo: eu assino o que é necessário e ele vai embora com as próprias pernas? — Senhora... a situação é séria, e talvez a senhora precise levá-lo para o hospital! Deram uma droga que é alucinógena, pelo que ouvi é chá de cogumelo. Então, ele não pode nem ser interrogado, por sorte esclarecemos as coisas! — Anelis
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CAPÍTULO 36
CAPÍTULO 36 — Por acaso, este é o pacote que você foi “despachar”, filha? — Jorge perguntou e Maria o questionou. — Não disse que não sabia o que ela havia ido fazer? — colocou a mão na cintura. — E, não sei... essa foi a única coisa que ouvi! — Anelise viu a cara da sua mãe de brava, e que Vicente estava se escondendo atrás da porta e precisou interferir. — Mãe, pai... eu sinto muito, mas precisei ajudar o Vicente. O investigador de polícia me ligou e ele não está bem! Vou precisar colocá-lo debaixo do chuveiro para ver se melhora, e ele vai ter que dormir aqui, mas amanhã bem cedo vai embora! — Então esse é o Vicente? Vocês não haviam terminado? — a sua mãe perguntou, tentando encontrar o Vicente que estava se escondendo atrás da porta. — Ane saia daí, o tigre está vindo perto de você! Cuidado, Ane! — Vicente segurou a mão de Anelise, e ficou puxando, enquanto ela tentava explicar. — É o Vicente, mas não estamos juntos! — respirou fundo, passou a mão livre na testa. — Eu p
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CAPÍTULO 37
CAPÍTULO 37 — Anelise? Quem é esse cara? — Nayara questiona. A sua expressão é de raiva, coloca a bolsa na mesa e as mãos na cintura. Vicente fica olhando sem entender, e Anelise passa por ele e fica na frente para explicar: — É o Vicente, meu “ex”! Não arrumei nenhum outro! — Nayara levanta as sobrancelhas e move a cabeça confirmando, porém volta a pegar a bolsa e vai para cima de Vicente pela lateral. — Quem contou onde a gente mora? Hein? Eu não disse que ela não queria saber de você? Mas, é muito abusado, mesmo! — Ai! Ai! — Vicente reclamou das bolsadas que Nayara estava dando nele. — O que é isso? Pare! — Anelise precisou ajudá-lo, separando a irmã. — Nayara, pare com isso! Vicente não está bem, vai machucá-lo! Ficou louca? — Nayara a olhou enfurecida, soltando os braços sobre o próprio corpo. — Eu não acredito... — O quê? — Não acredito que já perdoou o cara! — colocou a bolsa na mesa com raiva e puxou uma cadeira. — Se
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CAPÍTULO 38
CAPÍTULO 38 — Mas, o que eu fiz? Eu não entendo, deixei todas as coisas de lado para vir atrás de você, nem sei exatamente onde estou, ou oque aconteceu, e você ainda me rejeita? — gesticulou, e Anelise sentou na cama, mais afastada dele. — Eu não te chamei aqui, nem sei porque veio! Eu pensei que tivesse ficado claro o suficiente que acabou! — Vicente arregalou os olhos, tentando segurar na mão dela. Ele não imaginava ouvir isso dos lábios de Anelise. — Do quê está falando? Anelise, você me prometeu que nunca me deixaria quando te contei em péssimo estado, o que Alicia fez comigo, você me olhou nos olhos e disse isso! — Vicente estava trêmulo. Lembrar desse dia o deixava tenso, e ainda mais nas circunstâncias da conversa de hoje. — Você também prometeu que cuidaria de mim quando ficamos juntos... — E, não cuido? Sempre cuidei, quando foi que... — Anelise não esperou ele terminar a frase. Empurrou as mãos de Vicente, levantando da cama. — Já chega! Se
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CAPÍTULO 39
CAPÍTULO 39 Jorge chamou a esposa, e então Nayara também apareceu. — Acho que roubaram o carro, já liguei para a polícia! — Ah, deve ser aquele esfomeado que a Anelise trouxe, pra mim está enganando ela, não gostei nada, dele! — Nayara comentou, indignada. — Nossa, será que não foi a Ane, Jorge? — Maria lembrou, e na mesma hora ele se preocupou, mostrando os dentes. — Meu Deus... vou ligar para ela, agora mesmo! — ele pegou o celular apressado e começou a ligar para Anelise, mas mesmo ouvindo tocar, ela não atendeu. Na mente dela, não poderia ser ninguém além de Vicente, então deixou na bolsa. Quando desceu do carro, levou um susto ao olhar e ver Vicente com o carro do seu pai, e ele não estava no celular, então o desespero bateu, quando imaginou quem seria que estivesse ligando, pois ela nunca havia pego o carro sem avisar, e agora teria problemas. Anelise se apressou em pegar o celular e atender a ligação, deu uma leve olhadinha na t
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CAPÍTULO 40
CAPÍTULO 40 — Significa que você nem me conhece, Vicente! Não percebe que nunca parou para prestar atenção em mim? Nunca tentou me entender, ou ver as coisas do meu ponto de vista!? — Anelise abaixou o tom de voz e chegou mais perto, teve receio por causa do trabalho ser tão perto. — Mas... — Vicente tentou falar, porém ela deu de dedo, nele. — Ah, claro! Nunca me perguntou se quero presentes, é mais fácil para você tentar pagar tudo com o seu dinheiro, não é? — gesticulou, erguendo as mãos, com uma expressão de chateada. — A cada vez que se sentiu culpado me levou presentes, e aceitei, porém não trouxe nenhum deles, porque não era isso que eu esperava, eu só aceitava por você. Mas, tentou comprar o meu sangue, Vicente! Isso não posso perdoar! — Anelise sentiu a sua voz embargada, Vicente criou uma mágoa nela, muito grande. — Me perdoa, Ane! Eu não pensei em nada naquela hora, só pensei que você não quisesse ajudar uma pessoa doente! — Anelise sentiu as lágrimas de
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