Mateo Vince Martinelli Olho para as costas do brutamonte, que vai se afastando, sem acreditar no que acabou de acontecer. Que loucura foi essa?Como se sair de dentro de uma boate, carregando uma mulher histérica, parecendo um saco de batatas não fosse loucura suficiente.Dio, eu estava preparado para enfrentá-lo, quando de repente, ele sai com aquela. Isso me parece coisa do Levi, aquele farabutto, vai ter o troco, ah, se vai.Pego no braço de Julianna, que parece tão atônita quanto eu e digo.— Vamos, precisamos conversar — eu estava com uma puta ansiedade de ficar a sós com ela.— Mateo, não vou a lugar algum com você. O que tínhamos de falar, já foi dito na Itália — tenta se soltar, fugir do meu aperto, mas não deixo.Antes que eu responda, ouço alguém chamar seu nome &agra
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