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Todos os capítulos do Amor Incendiário: A Caça da Esposa: Capítulo 441 - Capítulo 450
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Capítulo 441
Ao João sair, Vera entrou logo depois. - Inês, como você está? - Perguntou Vera.Vera olhou para o rosto cansado de Inês, e sentiu um pouco de arrependimento. Se não fosse por ela ter trazido Inês desmaiada, ela não teria sido atacada pelo veneno.- Estou bem. - Disse Inês, balançando a cabeça. - Desculpe. - Lamentou Vera, parada diante de Inês, abaixando a cabeça, se sentindo culpada demais para encarar ela. Ela prometeu que, quando Inês acordasse, deixasse ela lidar com a situação do jeito dela.Inês sorriu com um toque de autodepreciação. - Não precisa se desculpar. Se não fosse por vocês, eu teria continuado sendo usada por Emanuel como uma tola. - Disse Inês. Vera olhou para Inês, querendo dizer algo, mas se conteve. Ela também já havia sido traída e usada pelo seu amor, então sabia o quanto isso doía.- Inês, aquele traste do Emanuel não te merece. Um dia, você encontrará alguém que se dedique completamente a você. - Disse Vera.Inês encarou Vera e de repente sorriu.Essas e
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Capítulo 442
- Sr. Emanuel. - Ecoou uma voz feminina. Inês levantou a cabeça e viu Dora.Assim que o viu, Emanuel largou a tesoura sem hesitar e foi em direção a ela.- Emanuel! - Gritou Inês, não querendo que ele partisse.Emanuel apenas lançou um olhar de relance para ela, abraçou os ombros de Dora e a deixou, decidido.A explosão aconteceu e, em meio as chamas, ela via Emanuel e Dora se casando na igreja da Quinta de E&I.- Emanuel! - Acordou Inês, gritando e respirando pesadamente, com suor frio na testa.Que sonho assustador.A primeira metade foi baseada em eventos reais, será que isso sugeria que a segunda metade também se concretizaria?Emanuel iria se casar com Dora?De repente, Inês pegou o celular e o ligou.Havia dezenas de chamadas não atendidas no celular, a maioria delas de Emanuel.Inês olhou para o número que ela tinha salvo como "Querido" e, com os dedos trêmulos, fez uma ligação de volta.O celular tocou, mas ninguém atendeu.Nesta hora, na Cidade J, já era de manhã.Inês tomou
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Capítulo 443
Emanuel entrou e, de imediato, viu Noemia segurando seu celular.- Sr. Emanuel, seu celular tocou há pouco, eu... - Disse Noemia, escondendo a ansiedade em seus olhos. Antes que ela terminasse, o celular de Emanuel começou a tocar. Noemia ficou aliviada e entregou o celular para ele, dizendo. - Sr. Emanuel, a ligação chegou de novo.Emanuel atendeu e era Matheus do outro lado.- Alô. - Disse Matheus. No instante seguinte, ele disse. - Sr. Emanuel, acabei de receber uma informação. Rahman chegou a Cidade J, e ele trouxe alguns capangas consigo.- Além dele, tem mais alguém? - Perguntou Emanuel, franzindo a testa. - Não, só ele. - Respondeu Matheus. Emanuel apertou o queixo. - Mande alguém ficar de olho nele! - Ordenou Emanuel. - Ok. - Assentiu Matheus. - Alguma movimentação recente do lado do Sr. Gustavo? - Perguntou Emanuel.- Estamos monitorando constantemente. Nada de anormal. O Sr. Gustavo também está muito calmo. - Respondeu Matheus. Matheus realmente admirava o avô de Inês.
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Capítulo 444
Rosana se sentia um pouco desanimada, seus lábios mordiscados refletiam sua inquietação enquanto balançava a cabeça. Sua relutância era mais profunda do que simplesmente deixar a casa de seu pai, ela não queria ficar sozinha com a mãe.- Já que não quer sair daqui, faça o que eu disse, entendeu? - Disse Noemia com um sorriso malicioso, enquanto Rosana torcia nervosamente as mãos e concordava timidamente. Em seguida, ela disse. - Mais tarde, vá para o jardim e traga o Pipoca....Emanuel saiu e foi direto para a mansão onde Sr. Gustavo estava confinado. Era uma mansão de três andares nos arredores, completamente cercada por seus subordinados, dentro e fora.Ao descer do carro, Emanuel avistou o Sr. Gustavo e Cauã jogando xadrez no gazebo do jardim. Apesar de ter eles mantido ali, não havia restrições à liberdade deles, desde que não deixassem a mansão. Podiam fazer o que quisessem.- Olha só, o Sr. Emanuel, finalmente resolveu aparecer. - Disse Cauã. Se não fosse pelo Sr. Gustavo ter d
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Capítulo 445
Hospital.Na sala de emergência, Noemia estava sentada fraca na cama, com uma mão cuidadosamente enrolada em bandagens e cheia manchas de sangue em seu vestido branco.Rosana estava ao lado da cama, chorando sem fôlego.- Pequena, não chore mais. Sua mãe não tem nada grave, apenas um ferimento externo. - Consolou a enfermeira que cuidava do machucado de Noemia.Depois de dizer isso, ela lançou um olhar de soslaio para Noemia. Como podia ser mãe e não consolar a criança quando ela chorava assim? Mesmo estando apenas levemente ferida, essa mulher agiu como se estivesse à beira da morte.Ao ouvir a enfermeira dizer que não havia nada sério, Noemia se recostou na cama, massageando as têmporas. - Enfermeira, eu me sinto tonta. - Disse Noemia. - Descanse um pouco na cama. Se depois de acordar ainda não estiver se sentindo bem, aperte a campainha. - Disse a enfermeira, após verificar a situação dela. Não havia ferimentos na cabeça dela, a tontura era causada pela baixa glicose no sangue. D
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Capítulo 446
Emanuel assentiu com a cabeça, se lembrando que, há cinco anos, Dora também havia sido envenenada por alguém que tinha traído ela, mas ele nunca soube exatamente que veneno foi usado.Quando a encontrou, levou ela para fazer um check-up completo e descobriu que era uma toxina rara capaz de se misturar ao sangue.- Você já pensou em uma maneira de neutralizar o veneno? - Perguntou Emanuel.- Recentemente, fiz muitas pesquisas e, de fato, descobri um antídoto, mas a erva mais importante é difícil de encontrar. - Respondeu Cláudio.- Que erva é essa? - Perguntou Emanuel. - A Flor de Jade Fosca. - Explicou Cláudio. Emanuel ficou perplexo, franzindo a testa. A única Flor de Jade Fosca restante havia sido usada por Inês. Então, ele continuou. - Sr. Emanuel, a Flor de Jade Fosca pode neutralizar qualquer veneno. Usando ela, com certeza conseguiremos curar a Srta. Noemia. Emanuel balançou a cabeça, com uma expressão sombria.- A Flor de Jade Fosca já foi usada por outra pessoa. Existe alguma
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Capítulo 447
País F.Na Cidade Leandres, Mansão Céu Azul.Depois do café da manhã, João se preparava para pegar um helicóptero de volta ao castelo com Inês. O castelo não ficava muito longe da Cidade Leandres, e o voo de helicóptero levava cerca de uma hora.Antes de embarcar, João atendeu a uma ligação e foi para o escritório com Thiago.Enquanto isso, Inês esperava por ele na sala. Ela não tinha dormido a noite toda, parecia cansada e sem energia, com a aparência bem abatida. De repente, o celular tocou, e Inês olhou para ver se era Rahman ligando.- Alô. - Disse Inês, atendendo o telefone com uma voz sem entusiasmo e perguntou. - Rahman, o que está acontecendo? Não houve resposta do outro lado. Inês franziu a testa e disse. - Rahman? Em seguida, uma voz fria e clara veio.- Inês, sou eu. - Ecoou a voz familiar masculina. Inês imediatamente estremeceu. Era Emanuel!Ouvindo a voz familiar, Inês sentiu um aperto no coração e seus olhos lacrimejarem involuntariamente. Mesmo que apenas uma semana
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Capítulo 448
- Calma aí, não vou deixar seu avô se complicar. - Disse João. A pessoa mais importante para Inês também era importante para ele.Inês franziu a testa. - Por que não me contou antes? - Indagou Inês, desconfiada. - Você estava desacordada na época. Mesmo que tivesse contado, não poderia fazer nada. - Respondeu João, com a voz preguiçosa e relaxado no sofá, com as pernas esticadas.- Emanuel está procurando por mim. Eu vou para Cidade J. - Disse Inês, olhando para Thiago. - Eu aposto que agora Emanuel está pensando que o segredo de X foi roubado por você e Vera. Ele prendeu seu avô para te atrair. Se você for, é suicídio. - Repreendeu João, a encarando friamente. Thiago concordou com a cabeça. - João está certo. Me deixe ir, Inês. Eu com certeza vou resgatar seu avô. - Assegurou Thiago. - Não, eu vou. - Insistiu Inês, com um tom muito sério. Ela não podia brincar com a vida de seu avô. Emanuel havia ousado dizer o que disse, certamente não permitiria que eles salvassem Gustavo fa
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Capítulo 449
Emanuel entrou no carro, olhando para Inês parada ao lado do veículo.- Vou contar até três. Se não entrar, a escolha é sua! - Disse Emanuel Inês apertou os lábios e entrou no carro antes que Emanuel chegasse a três.- Vá embora! - Emanuel ordenou ao motorista.O carro acelerou rapidamente, correndo pela estrada enquanto Inês segurava a barriga, se sentindo enjoada.Emanuel observou o rosto pálido de Inês e as mãos cerradas no colo e riu sarcasticamente. - Voltou com muita pressa. É pelo seu avô ou pelo Rahman? - Perguntou Emanuel, com ironia. Então, os olhos de Inês encontraram os de Emanuel. - Emanuel, se tem algo contra mim, não machuque meu avô e o Rahman. - Disse Inês. Emanuel semicerrou os olhos, seu olhar se tornava ainda mais gelado. - A única coisa que importa para você, além do seu avô e do Rahman, é quem? - Perguntou Emanuel- Você. - Respondeu Inês. Emanuel riu, interrompendo suas palavras. - Ah, esqueci. Você ainda se importa com o João. Afinal, ele é o homem que v
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Capítulo 450
- Inês, se você quiser que seu avô fique bem, então seja boazinha e faça o que eu digo! - Disse Emanuel. Após, Emanuel puxou Inês para dentro do elevador.O elevador subiu, parando finalmente no terceiro andar.Emanuel andava rápido, segurando firme no pulso de Inês, quase a fazendo tropeçar.Emanuel conduziu Inês atá a sala de exames, sentando ela com um empurrão no ombro. - Tire sangue dela! - Disse Emanuel, para enfermeira à sua frente. Ao ouvir isso, Inês se livrou com força da mão de Emanuel. - Emanuel, o que você está tentando fazer? - Indagou Inês. Emanuel segurou os ombros de Inês com firmeza, impedindo ela de se levantar. - Você pode doar 300 ml de sangue, ou então eu vou tirar o sangue do seu avô. Inês, você. - Ameaçou Emanuel. Inês ficou tensa. Emanuel a ameaçou para que ela retornasse. Será que era só para fazer ela doar sangue? Emanuel olhou para o relógio e disse novamente à enfermeira. - Tire o sangue dela! A enfermeira agiu rapidamente. Quando Inês voltou a si, s
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