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Todos os capítulos do A tentação do Mafioso: Capítulo 71 - Capítulo 80
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Vou te proteger com unhas e dentes!
Maxim Volcov.O plano começou a tomar forma em minha mente, cada detalhe se encaixando com precisão. “Vamos cercá-los. Separamos as peças antes que possam se unir. Patrick, você cuida da vigilância, não podemos perder nenhum movimento. Vou lidar diretamente com Anastácia.”Os olhos de Patrick se estreitaram. “E quanto a Irina? Você sabe que tudo isso é ciúmes, se Anastácia souber que estamos nos movendo contra ela, pode tentar usá-la como isca.”A simples menção disso fez meu sangue gelar, mas eu sabia que ele tinha razão. “Não se preocupe, eu vou protegê-la. Não importa o que seja necessário, Irina não será tocada.”Patrick acenou com a cabeça, e eu vi a confiança em seus olhos. “Vamos garantir isso, Pakran.”Eu sabia que as próximas horas seriam cruciais. Anastácia havia declarado guerra, e eu estava determinado a ser aquele que a encerraria. Mas a luta que se aproximava não era apenas por poder ou controle, era por algo muito maior. Por Irina, por nós, e pelo futuro que eu me recus
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Confio em você!
Maxim Volcov.Eu me aproximei lentamente, o piso de madeira rangendo sob meus pés. “Irina,” minha voz soou baixa, mas o suficiente para tirá-la de seus pensamentos. Ela se sobressaltou e ergueu o olhar, seus olhos brilhando com uma mistura de alívio e preocupação.“Maxim,” ela respondeu, sua voz suave, mas carregada de uma inquietação que ela tentava esconder. Fechei a distância entre nós, parando ao lado da poltrona e olhando para o fogo crepitante na lareira. A luz laranja dançava nas paredes, criando sombras que pareciam ganhar vida própria.“Precisamos conversar,” eu disse finalmente, sentindo o peso das palavras enquanto as pronunciava. “Sobre Anastácia, sobre o que está por vir.” Eu sabia que não podia mais manter Irina no escuro. Ela precisava estar ciente dos riscos, por mais que isso me matasse por dentro.Ela assentiu lentamente, fechando o livro e colocando-o de lado. “Eu sei que algo está acontecendo, Maxim. Não preciso que me diga tudo, mas… eu preciso saber como posso aj
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Completamente à mercê dele!
Irina Petrova.Eu não deixei que Maxim terminasse de falar. Com um movimento deliberado, levei meu dedo indicador a frente de sua boca impedindo ele de falar e comecei a abrir um dos botões de sua camisa. Cada gesto meu era lento, meticulosamente calculado para aumentar o desejo que eu sabia que nós dois sentíamos. Eu podia sentir a pele dele sob meus dedos, quente e firme. Olhei para ele com uma intensidade que não deixava espaço para dúvidas.“Por favor, Maxim,” eu sussurrei, enquanto meus dedos deslizavam pelo tecido, expondo mais da pele dele. “Apenas me deixe mostrar o quanto você significa para mim.”Os olhos de Maxim estavam fixos nos meus. Ele tentou se afastar, mas eu não deixei. Usei a força de meu corpo para aproximá-lo ainda mais de mim, o espaço entre nós diminuindo até que eu pudesse sentir a respiração dele em meu pescoço. Com um olhar de desafio, continuei abrindo os botões, revelando mais da pele dele, um pedaço de cada vez.“Irina,” ele murmurou, mas a voz dele estav
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Puro prazer!
Irina Petrova.Em um movimento brusco, Maxim afastou tudo o que estava sobre a mesa, fazendo os objetos caírem no chão com um estrondo que ressoou na sala. Ele me ergueu novamente, colocando-me sentada na mesa, e seus olhos me encararam com uma intensidade que fez meu coração disparar ainda mais rápido. Eu podia ver o desejo queimando nas profundezas daqueles olhos escuros, e isso me fez tremer de antecipação.Ele começou a descer beijos pelo meu pescoço, suas mãos explorando cada centímetro da minha pele. Eu inclinei a cabeça para trás, fechando os olhos e me entregando completamente à sensação de seus lábios contra minha pele. A cada beijo, meu corpo se arqueava contra o dele, buscando mais, desejando mais.Maxim deslizou os lábios pelos meus ombros, e suas mãos subiram para meus seios, apertando-os suavemente. Um gemido escapou dos meus lábios, e eu senti meu corpo se acender com um fogo que eu nunca havia experimentado antes. Ele continuou a beijar meu corpo, suas mãos se movendo
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“Você é minha, Irina. E eu sou seu.”
Maxim Volcov.Eu movi meus dedos delicadamente, explorando sua intimidade com toques leves, provocando-a. Eu podia sentir o calor dela aumentando, a umidade se acumulando à medida que seu corpo respondia ao meu. Quando ela começou a gemer, eu sabia que ela estava pronta, que ela queria mais.“Você está tão molhada para mim,” eu disse, minha voz um sussurro rouco. “Eu quero te fazer sentir coisas que você nunca sentiu antes.”Com cuidado, eu deslizei dois dedos dentro dela, sentindo a resistência de seu corpo se adaptar ao meu toque. Ela ofegou, o som ecoando pela sala, e eu senti suas mãos se apertarem contra meus ombros. A intimidade dela era apertada, quente, e eu podia sentir cada pulsação de seu corpo enquanto eu começava a mover meus dedos lentamente, entrando e saindo em um ritmo que combinava com sua respiração irregular.“Maxim,” ela sussurrou novamente, seus olhos se encontrando com os meus. Eu podia ver o desejo e a vulnerabilidade nela, e isso só fez meu coração bater mais
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Uma nova onda de prazer!
Irina Petrova.Eu podia sentir o calor do corpo de Maxim contra o meu, a forma como seus dedos exploravam minha pele enviando uma onda de eletricidade que percorria todo o meu ser. Cada toque, cada movimento de seus lábios sobre os meus, era uma combinação de prazer e ansiedade que nunca havia experimentado antes. Depois de me colocar no chão, ele começou a beijar meu pescoço, uma corrente de desejo passou por mim, e eu deixei escapar um suspiro involuntário, meus lábios entreabrindo em um convite silencioso.Senti suas mãos firmes segurando minha cintura, levantando-me como se eu fosse leve como uma pena, e minha respiração ficou presa na garganta. As minhas pernas já sabiam o caminho e se envolveram ao redor de sua cintura, meu coração começou a bater em um ritmo frenético, quase como se quisesse acompanhar o ritmo urgente de seu corpo contra o meu. O contato com sua pele quente me fez fechar os olhos, deixando-me levar pela sensação de segurança e excitação que ele me proporcionava
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O Desejo sem Fim.
Maxim Volcov.Minha respiração começou a se acalmar lentamente enquanto sentia o corpo suave de Irina relaxar nos meus braços. Sua pele ainda estava quente contra a minha, e o cheiro doce de seu cabelo se misturava com o nosso suor. Um sorriso se formou nos meus lábios ao ouvi-la respirar profundamente, o sono tomando conta dela após o que havíamos acabado de compartilhar.Eu sabia que precisava me levantar, mas não queria. Havia algo tão pacífico em tê-la assim, aninhada em mim, tão vulnerável e tão minha. Com cuidado, me afastei dela, tentando não perturbá-la. Olhei para o rosto de Irina, os lábios rosados e inchados dos beijos, os cabelos espalhados sobre o meu peito, e senti uma onda de ternura.Um fio de cabelo loiro estava caído sobre seus olhos fechados. Delicadamente, afastei-o, sentindo a suavidade sedosa entre meus dedos. Mesmo depois de tudo o que havíamos feito, ela parecia angelical, tão serena em seu sono. Eu a peguei nos braços, segurando-a contra o peito, e comecei a s
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Um Novo Dia, Um Novo Despertar.
Maxim Volcov.Acordei com o som insistente do celular vibrando na mesa ao lado. Um ruído irritante e agudo que me arrancou do sono profundo em que eu estava mergulhado. Esfreguei os olhos, tentando me adaptar à claridade intensa que entrava pelas cortinas semiabertas. Por um momento, senti-me desorientado, sem saber onde estava. A cama era macia demais, o travesseiro confortável demais. Então, virei a cabeça e a vi.Irina estava ao meu lado, ainda adormecida, com os cabelos espalhados pelo travesseiro e uma expressão de paz no rosto. Seus lábios ligeiramente entreabertos e a respiração calma e regular. Um sorriso surgiu involuntariamente em meus lábios ao perceber que tudo o que havia acontecido era real. Não era um sonho. Não dessa vez.Levei uma mão à testa, esfregando os olhos enquanto tentava me ajustar à luz do dia. O celular não parava de tocar, vibrando sobre a mesa. Com um suspiro, me inclinei para frente, pegando o aparelho sobre a mesa. Olhei para a tela. Patrick. O nome pis
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A Verdade Oculta!
Maxim Volcov.Patrick saiu do escritório, e eu fiquei ali por um momento, respirando fundo. A traição de alguém próximo era um golpe que não esperava. Mas, de alguma forma, ao pensar em Irina lá em cima, no quarto dela, tudo parecia um pouco mais suportável. Eu sabia que, enquanto tivesse ela, eu poderia enfrentar qualquer coisa.Decidi que, depois de resolver essa situação, precisava encontrar uma maneira de garantir a segurança dela. Irina era minha prioridade agora, e eu faria qualquer coisa para protegê-la.Com esse pensamento em mente, deixei o escritório, decidido a enfrentar o que viesse. Mas primeiro, precisava ver Irina novamente, precisava sentir sua presença calmante antes de me jogar de volta no mundo sombrio e traiçoeiro em que vivia.Subi as escadas lentamente, cada passo ressoando na madeira enquanto me aproximava do quarto dela. Quando cheguei à porta, bati levemente antes de entrar. Irina estava acordada agora, sentada na cama com uma bandeja à sua frente. Ela sorriu
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O Preço da Verdade!
Maxim Volcov.Anastácia hesitou, olhando ao redor como se estivesse certificando-se de que estávamos sozinhos. “É alguém muito próximo a você, Maxim. Alguém em quem você confiou a vida inteira.”Senti meu coração bater mais rápido, mas mantive minha expressão neutra. “Pare de rodeios, Anastácia. Diga quem é.”Ela se aproximou, os olhos fixos nos meus. “É o Nikolai Volcov,” ela finalmente revelou, a voz apenas um sussurro.Nikolai. Meu meio-irmão. A informação me atingiu como um soco no estômago. “Isso é impossível,” murmurei, mas uma parte de mim já sabia que ela falava a verdade.Anastácia sorriu, vendo minha reação. “Eu sabia que você não acreditaria. Mas é a verdade, Maxim. Nikolai está planejando trair você e tomar o seu lugar.”Meu sangue ferveu com a raiva e a traição. “Por que você está me contando isso?” perguntei, tentando entender o que ela ganharia com essa informação.Ela deu de ombros, o sorriso desaparecendo de seus lábios rachados. “Porque, no final das contas, eu sei q
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