Janne di Santis Olho para Matteo sem entender ao certo o que ele quer dizer com a história de não ir para o infernö. O que isso significava exatamente? Ele não podia estar me propondo um casamento de verdade, podia? – A pergunta revirou meu estômago ao avesso. Ele abriu a porta do carro e me estendeu a mão. Saí do carro sem segurar a mão dele. Por algum motivo, estava com medo de chegar perto dele. Eu estava em estado de puro pânico. Depois de ter assinado o contrato, se a gente conversou três vezes, foi muito e em quase todas as vezes, Fabrizio estava conosco. Eu não podia me casar de verdade por mil e um motivos, desde o fato dele ser um mafioso até o fato de eu nunca ter beijado na boca. - Você está bem? – Ele sussurrou a pergunta perto de meu ouvido, com uma tranquilidade assombrosa, colocando sua mão em minhas costas. Estampei um sorriso que nem sabia que tinha, enquanto parte dos convidados nos observavam, outros estacionavam seus carros. Dei um passo à frente, ten
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