CAPÍTULO 78. NAS ALTURAS.
Apollo chegou a se ajoelhar, ao ver Jheniffer e o instrutor correndo. A asa delta amarela e azul acima deles. A pedra da rampa. Eles passaram por ele, que só ouviu um grito. A asa delta logo ganhou altura e sumiu da vista dele.- Vai, Jheniffer. Aproveita.Ele desligou o celular e o guardou no macacão, fechando o zíper. O instrutor o chamou.- Bora voar?Apollo suspirou e foi até o início da rampa.- Vamos. Estou pronto.As últimas instruções. O preparo minucioso. Os instrumentos de segurança, o capacete, os óculos. Em poucos minutos, ele também voaria de asa delta, com um instrutor.- Vai sentir um pequeno tranco, é normal. Respira fundo e vai.- Certo, instrutor. Vamos lá.A pequena corrida. O salto no ar. Logo, a cidade estava aos pés deles. - Apollo. Vamos pegar uma corrente de ar e passar acima do maior prédio da América Latina.Gritou o instrutor, minutos depois. Apollo estava em êxtase, sentindo a liberdade de voar. O mar, a orla de Camboriú lá embaixo. Meia hora depois, eles
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