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Todos os capítulos do A APOSTA DE JHENIFFER.: Capítulo 71 - Capítulo 80
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CAPÍTULO 71. CASQUINHA DE SIRI.
Bruno entrou na boate. O som alto, as luzes, a pista cheia de jovens, a vibe lá em cima. Os garçons atarefados, o balcão cheio, o mezanino fervendo. Ele procurou um pouco e encontrou Wellington no balcão.- E aí, Wellington. Como vai essa força?O cumprimento de Bruno fez barulho, tamanha força empenhada ao dar a mão para Wellington.- Tudo bem, Brunão. Vamos procurar uma mesa.Eles pediram uma mesa a um garçom. Por sorte havia uma vazia no mezanino. Eles subiram.- Duas geladas, por favor. Pediu Wellington ao garçom.- Primeira vez que eu saio. Não imaginava que ia sentir tanta falta da Stefany.- Eu também. Quer dizer, também já passei por isso. Elas fazem muita falta mesmo. É sinal que se dão bem.- Você disse eu também? Está com saudades da Jheniffer?- Ah, não. Ela é passado, foi só um lance. Pelo jeito, ela está firme com o tal de Apollo. - É o que parece. Foram passar uns dias Floripa. - Que sejam felizes. A Jheniffer é legal.Duas moças passaram por eles. Elas olharam e sor
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CAPÍTULO 72. CONCEIÇÃO E PERI.
Apollo e Jheniffer chegaram ao hotel. - Tivemos um dia cheio. Vinte e uma horas agora. - Um dia maravilhoso. E olha que chegamos a tarde, querida. Jheniffer o abraçou. - Que tal fechar esse dia mara com chave de ouro? - É uma ótima idéia. Ela o puxou para o banheiro. - Temos que inaugurar o quarto, amor. Eles se beijaram com volúpia e paixão. Jheniffer o despiu lentamente. - Agora é minha vez de o levar as alturas, sem parapente. - Já estou subindo pelas paredes. - Fica quieto e curta o momento. Ela se despiu e abriu o box. O chuveiro ligado. Jheniffer beijou cada centímetro do corpo dele. Apollo de pé, com os olhos fechados. Jheniffer ajoelhada no box. Minutos depois, eles trocaram de lugar. Eles terminaram o ato na cama. Os roupões no chão. O vento fresco entrava pela janela aberta. Sem preocupação, chegaram ao clímax em frente a janela, tendo a lua como testemunha. - Agora podemos dormir, meu amor. - Impossível não ter sonhos lindos após tanto carinho, querida. Ela c
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CAPÍTULO 73. O PÉ NA AREIA, ÁGUA DE CÔCO.
Jheniffer jogou as chaves do carro para Apollo.- Você é o guia, você dirige.- Tudo bem. Você é quem manda. Temos uma meia hora de estrada, até a praia de Canasvieiras, ao norte.- Vamos desbravar a ilha da magia.- Floripa têm muitos lugares lindos. Olha, teremos que ficar um dia a mais aqui.Eles entraram no veículo. Colocaram os cintos de segurança. - Temos a opção de voltar ao hotel ou pernoitar numa pousada, lá perto. O que acha?- Eu acho que não devemos nos preocupar com isso. Até o fim da tarde a gente escolhe. Por precaução, trouxe um vestido pra mim, bermuda e camisa pra você.- Você pensa em tudo, linda.Eles pegaram a rodovia. Jheniffer colocou um CD de samba e pagode.- Raça Negra? Fazia tempo que eu não escutava esses sucessos. Que legal. Minhas tias adoram esse grupo.- Vou aumentar o volume. Se souber a letra, pode cantar.- Eu costumava arrasar nos karaokês, sabia? - Sério, querido? Vamos num barzinho onde tenha karaokê, isso eu quero ver de perto.- Quase fui cant
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CAPÍTULO 74. BALEIAS E GOLFINHOS.
- O som das ondas é como música, o azul do céu, o verde das montanhas, a água cristalina, o branco da areia. Que cenário deslumbrante. - Até parece que está lendo um poema, Apollo. Está inspirado.- Impossível não ficar inspirado nesse lugar, Jheniffer. Um passeio incrível. Pena que não vimos baleias nem golfinhos.O barco voltava a praia de Canasvieiras quando duas baleias foram avisadas. Os turistas ficaram entusiasmados. - Foi só você falar, elas apareceram.- Verdade. Fiquei igual aquele narrador de futebol, que critica o atacante do time. Em seguida, o jogador vai lá e faz o gol da vitória.O barco se manteve a vinte metros das baleias.O ator vestido de Jack Sparrow deu um binóculo a eles. Apollo o agradeceu.Quinze minutos de observação. As baleias sumiram da vista deles. - Uau. Valeu a pena.- Verdade, Jheniffer. Incrível.- Apollo, agora diga que só falta os golfinhos aparecerem. - Não sabia que tinha esse poder. Lá vai, só falta os golfinhos aparecerem e darem seu show
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CAPÍTULO 75. RÉVEILLON EM FLORIPA.
- Adeus ano velho, feliz ano novo. Bom dia, Jheniffer.Apollo mexeu no cabelo dela. Jheniffer bocejou.- Bom dia. Já chegou o ano novo?- Logo mais. Hoje é trinta e um de dezembro.- Então não é ano novo ainda. Você jogou na mega sena da virada?- Eu não.- Então não vai ficar rico.- Eu já ganhei na loteria quando a conheci.Ela rolou sobre ele.- Que lindo. Gostei de ouvir isso.- É a mais pura verdade. Um prêmio incalculável.Ela abriu o roupão, com o qual tinha dormido.- Não sei porquê trouxemos pijamas? Nunca os usamos.- Isso é verdade. A gente faz amor e dorme. Acorda e faz amor para começar bem o dia. Os pijamas vão voltar limpinhos e dobrados.Ela começou a beijar o pescoço dele e foi descendo até o abdômen de Apollo. - Vamos inverter hoje?Ele tremeu.- Inverter? Sou moderno mas nem tanto.Ela deu uma gargalhada.- Não é dessa inversão que falo. Também não curto, fica tranquilo. Começamos no banho e terminamos na cama. Proponho terminarmos no banho, dessa vez.- Ufa. Eu co
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CAPÍTULO 76. PRIMEIRO DIA DO ANO.
Os raios de sol invadiram o quarto do beach clube, onde Jheniffer e Apollo estavam hospedados. Ele bocejou. Jheniffer estava dormindo, com a perna direita sobre a dele. - Bom dia. Primeiro dia do ano e nós estamos como? Esparramados e felizes. - Bom dia, Apollo. Percebeu que você sempre me desperta? Você é o meu sol. - É que eu acordo mais cedo, como a turma, lá das roças de Minas. Sou filho de caboclo, acostumado a acordar às quatro da matina pra tirar leite, uai. Eles se abraçaram. - Queria começar todo dia assim, grudada em você. - Eu também. É tudo que eu sonhei. - Que maravilha esse resort, temos que aproveitar. O café da manhã deles deve ser divino. - Podemos ficar até o almoço e conhecer Camboriú depois. De lá, pegamos a estrada pra casa. - Combinado. Mais um pouco de praia não vai fazer mal. Ao contrário, vai fazer muito bem. Jheniffer ligou o celular. - Senhor Apollo, sabe que horas são? - Olha, deve ser umas oito horas. Ela apontou a tela do celular pra ele. -
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CAPÍTULO 77. CAMBORIÚ É LOGO ALÍ.
- Forró?- Sim. O senhor conhece algum lugar que toca forró ? Uma casa de shows?- Meu amigo, o melhor lugar da ilha é o Maria Bonita, na praia do Campeche. É só forró, mulher bonita e comidas típicas.Apollo agradeceu ao dono do restaurante.- Muito obrigado pela dica, amigo.- Voltem sempre.Apollo e Jheniffer voltaram ao beach clube.- Nome mais sugestivo impossível, Maria Bonita.- O que nos leva de volta a praia do Campeche. - Podemos aproveitar a praia de Jurerê, o que acha?- Amor, depois de tanta comida gostosa e caipirinhas, eu preferia uma cama. Depois, aquela hidro do quarto.- Pode ser. Mudança de planos então. Deixaremos pra conhecer Camboriú amanhã. Um dia a mais no roteiro.Ela o abraçou.- Por isso que eu te amo. Você é flexível.- Também te amo. Tudo pelo nosso bem estar.No beach clube, o gerente os interpelou.- Boa tarde. Não querem aproveitar o dia de bem estar? Há uma equipe nas salas de massagem. Preços camaradas aos hóspedes.Jheniffer pegou um folder. Ela rep
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CAPÍTULO 78. NAS ALTURAS.
Apollo chegou a se ajoelhar, ao ver Jheniffer e o instrutor correndo. A asa delta amarela e azul acima deles. A pedra da rampa. Eles passaram por ele, que só ouviu um grito. A asa delta logo ganhou altura e sumiu da vista dele.- Vai, Jheniffer. Aproveita.Ele desligou o celular e o guardou no macacão, fechando o zíper. O instrutor o chamou.- Bora voar?Apollo suspirou e foi até o início da rampa.- Vamos. Estou pronto.As últimas instruções. O preparo minucioso. Os instrumentos de segurança, o capacete, os óculos. Em poucos minutos, ele também voaria de asa delta, com um instrutor.- Vai sentir um pequeno tranco, é normal. Respira fundo e vai.- Certo, instrutor. Vamos lá.A pequena corrida. O salto no ar. Logo, a cidade estava aos pés deles. - Apollo. Vamos pegar uma corrente de ar e passar acima do maior prédio da América Latina.Gritou o instrutor, minutos depois. Apollo estava em êxtase, sentindo a liberdade de voar. O mar, a orla de Camboriú lá embaixo. Meia hora depois, eles
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CAPÍTULO 79. UM ROLÊ A DOIS.
Jheniffer e Apollo deixaram a pousada. Decidiram andar pela orla, até o centro de Balneário Camboriú. - A noite está mágica. Essa lua enorme no céu. - A magia de Floripa veio com você, que está cada vez mais linda. A lua cresceu diante de tanta beleza e formosura, dessa bruxa chamada Jheniffer. - Hum. Que rapaz galanteador. Gostei. - Essa orla é linda. Uma pena que é nosso último dia. Voltaremos a vida normal. - Verdade. O trabalho nos chama. Voltarei renovada, levitando com as lembranças desse passeio. Sua presença colaborou. Eles tiraram as sandálias e foram até a areia. O som das ondas, a lua refletida no mar, os barcos coloridos. Tudo formando uma linda tela, com o casal de mãos dadas ao centro. Apollo olhou para Jheniffer e sorriu. Ela apertou-lhe a mão. - O que foi? - Nada. Já lhe disse que adolescente ri de tudo. Do nada. - Fala. - Estou feliz. Só isso. Esses dias em Floripa, aqui em Balneário. Até parece que estamos. - Estamos o quê?! Parece que estamos casados?
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CAPÍTULO 80. PRESO PRA SEMPRE.
Daniella subiu para o seu quarto, acompanhada dos pais.- Vou desfazer as malas só amanhã, mamãe.- Está certa, filha. Descansa.O pai dela andava de um lado para outro, impaciente.- Se o senhor abrir um buraco no chão, terá que pagar os pedreiros pra consertar, velhinho. E não será nada barato pois esse porcelanato veio de Florença.Ele levou um susto e olhou sorriu para Daniella.- Estou impaciente. Gustavo me procurou, há uns dias. Estava gaguejando, quase chorando. Quase ajoelhou aos meus pés, beijou minha mão e pediu perdão.- Pela burrada que fez.- Sim. Pela sua agressão, filha. Notei que está realmente arrependido. Perguntou das chances, se é que tem alguma, de vocês voltarem. Respondi que era zero. Nenhuma chance de volta.- O senhor, como sempre sincero.- Sim. Falei que eu e sua mãe não queria vê-lo nem pintado de ouro. Ele colocou tudo por terra ao fazer isso contigo, nosso tesouro. Nos esbarramos por acaso e sou educado. - E ele?- Ficou calado. Coloquei as mãos nos se
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