CAPÍTULO 252. SALVADOR.
A noite caiu em Salvador. Jheniffer abraçou Apollo por trás, na sacada do quarto, no décimo andar do hotel.- Ah, a Bahia. Terra da magia e da sedução.Ele se virou e a admirou.- É verdade. Você está diferente, mais bela e sensual, desde que pisamos aqui.- É o clima, o calor. Estou com vontade de sair, comprar um vestido florido e curto, comer um acarajé com bastante pimenta, dançar.- Só se for agora. Temos que aproveitar a noite.Ela pegou a bolsa. Apollo colocou o celular no bolso. Na recepção, pediram ajuda ao porteiro, que foi gentil e solícito, chamando um táxi para eles. Em meia hora, eles chegaram ao Pelourinho.- Salvador têm igrejas lindas, algumas totalmente decoradas com ouro.- Não vai dar tempo de visitar todas, querido.- Com certeza. As escadarias são grandes, haja pernas pra subir até lá em cima.Um grupo de percussionistas passou por eles. Jheniffer tirou fotos. O casal entrou em várias lojas.- Gostei do berimbau. Pena que não cabe na mala.- É lindo. Ficaria lind
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