Entramos no quarto e Helena está rindo, mas, do nada, ela para e observa tudo em silêncio. Ao passar pela porta, vejo o porquê do seu silêncio: o quarto está destruído, parece que passou um ciclone, deixando rastro de destruição por todo lado, e eu tenho uma ideia de quem aprontou isso. Faço uma ligação mental com Henry e Artur e digo para eles virem ao quarto de Helena. Vejo que os olhos de Helena mudaram de tom e isso é sinal de que sua loba está querendo controle. Chego perto dela e a abraço forte. — Foi ela, não foi? — Ela diz, tentando recuperar o controle do seu corpo. — Sim, meu amor, já chamei Henry e Artur e vou mandá-los pegá-la e dar um castigo. — Não faça isso, apenas mantenha-a bem longe de mim e fique aqui perto de mim, porque minha loba quer ir atrás dela e, se ela sair, não conseguirei controlar. — Estou aqui, meu amor, não sairei de perto de você. Escuto os passos deles e, quando eles chegam à porta que está aberta, Artur comenta. — Por que o quarto de Helena est
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