Eu o beijo.
Estou há quase meia hora trancada nesse banheiro, fugindo de Theo. Ele, por um lado, tem razão: não posso me descontrolar e deixar a raiva me dominar. Mas aquela garota é muito sem noção; ela queria nos tratar como se eu fosse a amante, como se eu estivesse tomando o lugar dela de companheira, quando, na verdade, é o contrário: ela quer tomar o lugar que é meu por direito.

Só espero não ter que ver a cara dela diariamente enquanto estiver aqui. Já não basta eu estar aqui contra minha vontade, ainda tenho que aguentar as crises de ciúmes sem fundamento dela. Eu só não quero ela perto de Theo, pois sou capaz de arrancar a cabeça dos dois.

— Acho que quem não quer ela por perto é ele mesmo. Tu não viste a forma como ele nos defendeu dela e ainda afirmou nosso lugar ao lado dele — diz minha loba.

— Verdade, e ela faltou soltar fogo pelo nariz.

— Achei que foi pouco o que fizemos com ela. Eu cheguei até a salivar com vontade de colocar minhas mãos no pescoço dela e quebrar aquele pes
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