Livie sai apressada da empresa, ignorando todos os flashes e microfones no seu rosto. Ela tem mais uma pessoa para confrontar, então dirige até o apartamento dela. Livie toca sem parar a campainha, Elie anda de um lado ao outro, não tendo a pretensão de abrir aquela porta. — Anda Elie, abra essa porta! Tenha a decência de me encarar — grita, tocando a campainha, em seguida, começa dar tapas enfurecida na porta. — Livie, por favor! — implora Elie. — Por favor, digo eu! Abre a porta, você me deve isso! — repete sem paciência. Enquanto Elie segue andando de um lado ao outro, ela suspira e toma coragem para abrir a porta. Ela encara o olhar de Livie por poucos segundos, baixando seu olhar em seguida — Como você teve coragem de fazer isso comigo? — Deixe-me explicar, Livie, por favor! — O que você tem para explicar Elie? Como você pôde me trair? Como você pegou anos de amizade e jogou fora? Por que você fez isso? — Eu não queria, eu juro que não queria, mas eu não tive escolhas
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