Vendo o meu amigo sedento a embriaguez, o coloquei no carro, vendo alguns carros no estacionamento, não iria me indispor ao risco de ficar mais uma vez até tarde, precisando de descanso, um banho, dormir, mas ao ver a assistente de Gilda do lado do meu carro, procurando algo em sua bolsa, as necessidades mudavam de ordem, uma nova entrou na lista, os cabelos presos num coque que desconfio ser habitual, fez me avaliar a situação por inteira, a medida que os burburinhos se espalham e a mesma queira tirar proveito disto, porque não? Andei em sua direção tendo diversar ideias do quanto nos divertiríamos juntos por algum tempo, a mulher próximo ao carro preto, antigo olhou-me meio confusa, eu não saberia dizer se é a necessidade, junto ao desejo de tê-la, que me fez apreciar os seus olhos escuros me encarando com certa confusão, o nariz arrebitado fino, a inocência descrita no seu rosto, até que engoli em seco com a beleza diferenciada das outras, os lábios carnudos, sem batom, avermelhad
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