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Todos os capítulos do A volta da minha esposa contratada : Capítulo 11 - Capítulo 20
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Capitulo X
RODRIGO PARLATONo meio de uma discurssão que previ que não ia acabar bem, comecei a me afastar, o homem a meu lado parecia ser um idiota como eu fui a alguns anos atrás, as pessoas ao redor olhará uma vez ou outra, com o buquê na mão como um homem fora de época, dei apenas um passo para sair, em meio a uma discurssão ninguém se despede, foi o que fiz, sem esperar que fosse pego pelo braço, tomado um beijo a força, a boca vermelha, tomou a minha, a língua entrou em minha boca de uma maneira impresiva.Não havia reação, a mulher a minha frente dona de uma boca deliciosa não havia como ou porque rejeitar, aceitei ao seu beijo, embora soubesse que era por outro motivo, ela estava a me usar com um beijo delicioso, porém louco. Seguei a sua nuca com a minha mão afim de explorar mais a boca carnuda, quente, rápida, quando a afastara, era o suposto namorado ali a separar, como um morango com mel, me excedi, os seus lábios molhados denunciava, a expressão da amiga denunciando que ela fez merd
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Capitulo XI
O que poderia se esperar de um homem que sempre está em páginas de fofoca com uma mulher diferente? Que ele bancaria o herói e salvaria uma desconhecida no meio da noite sem interesse algum? O presidente de uma empresa que não está nem aí para os meios, importasse apenas com os fins, as arvores derrubadas, florestas e reservas que deixam de existir a medida que eles constroem e constroem mundo a fora, não era de se esperar algo de bom do mimadinho Parlato, porque eu esperei? Sai do edíficio diretamente para a boate, desci do táxi atravessando apressada a rua em direção ao carro estacionado, alguns jovens por ali a conversar em circulo, retirei a chave do bolso dispostar a tudo para não ser reconhecida e embora houvesse esforço, não reconhecerá, um alívio para mim, que entrei em meu chevete, ligando, partindo em seguida. Cheguei em casa vendo as luzes acesa, estacionei na garagem, e mal havia descido do carro, Carol apareceu na porta de casa ainda de vestido preto, montada em seu loo
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Capitulo XII
Ária Duarte- Que daibos ela pensa que eu sou? - O montante de arquivos sendo colocados no banco de trás do carro, não sendo apenas digno de uma pergunta, mas reclamações por uma tarde inteira, era o de menos. - Eu te falei que não precisava entrar nisso, amiga, eu só preciso da sua ajuda...Carol largou as pastas no banco de trás apressada, vindo ao banco do passageiro ao meu lado. - Uma ova que eu vou te deixar sozinha nesta empresa! - Sentou a meu lado dizendo, batendo a porta em seguida, eu ainda não sabia o que havia acontecido comigo, mas com Carol lá dentro seria mais fácil, uma semana examinando arquivos, fazendo relatórios, foi inesperando quando ligaram, devendo comparecer a empresa.Sai como uma louca do haras, apressada correndo pela estrada a fora como uma louca, mesmo vendo o carro prata parado na beira da estrada, o homem fardado encostado na porta ficando chateado ao me ver passar por ele, como se fosse um desconhecido. - Ária? - Escutei o seu grito, bolado por isto, q
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Capitulo XIII
RODRIGO PARLATOOs reflexos matinais ultrapassam pelas cortinas, alisei o meu rosto devagar procurando dispersar o sono, a semana na Parlato não era uma semana tranquila, e na terça-feira pela manhã meu corpo já choraminagava pelo domingo, fechei os olhos inspirando profundamente e por longos instantes me vi imaginando ir para a empresa, recalculando em minha memória como será o dia, hoje apenas quarta-feira, o cansaço me domina por inteiro.Quando senti-me envolvido novamente num sono leve, acreditei que poderia tirar mais um momento de sono. - BI BI BI BI. - o celular começou a apitar me despetando, respirei fundo em seguida levantando da cama, é a vida de um CEO, afinal é o que eu sempre quis, não é? Sem nem mesmo procurar os chinelos, segui para o banheiro, os dias mais trabalhados são minuciosos, parece fazer de cada segundo uma eternidade. Tomei um banho afim de revirogar, ao sair do banheiro o celular ainda tocava, aproximei-me da cama em busca de conferir quem seria, ao ver q
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Capitulo XIV
- Você tem certeza? - Olhei para Carol de pé me olhando a alguns metros da minha mesa. A minha amiga com um sorriso meio expressivo a me olhar, não me passava confiança alguma, em duas semanas corridas, eu já não saberia dizer se fora uma boa ideia entrar para a Parlato, embora seja o que eu quero. - Claro Ária, diga-me quando te decepcionei? Respirei fundo, tudo que eu preciso é de descanso, relaxar, montar em meu precioso cavalo e galopar por horas, a vida empresarial além de ser complicada é estressante, os trabalhos se acumulam o tempo inteiro, e quando penso que estou terminando um relatório, surgem três, quatro. Estiquei o braço pegando duas pastas estendendo para a minha melhor amiga. - Nunca! - Respondi tendo certeza em minha afirmação, a nossa amizade nunca ficou ruim ou algo do tipo, e se há alguém no mundo que me apoie em minhas loucuras é ela.Carol pegou sem fazer cara feia, mas ao invés de sair, aproximou-se sentando na borda da minha mesa. - E então tem certeza que é i
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Capitulo XV
Não estava convencendo muito as ideias do cliente, ele querendo mostrar entender do assunto em que sou profissional, para não destrata-lo achei melhor levar o assunto como poderia, aceitar? Não havia como, se numa mera conversa o mesmo já estava a me dar ordens, trabalhando para o mesmo seria pior. Olhei duas vezes para o percursso até o garçon, Ária havia ido ao banheiro, pedi licença indo até o garçom, já disposto a cancelar o pedido, estava demorando demais.Meu tempo é precioso, além da compania não ser das melhores, caminhei em direção ao garçom, quando Ária tomou o mesmo trecho não parei, ela perguntaria pelo almoço, enquanto eu, se a resposta fosse paciência ou só alguns minutinhos, não tomaria mais meu tempo, mas ao aproximar dos casal a minha frente, não tive tempo nem mesmo de escutar, a mulher no vestido preto, salto alto preto, cabelos preso, tombou na mesa, o garçom a sua frente tentou pega-la, mas adiantei o passo a lhe pegar. Ária caiu em meus braços desacordada, pálid
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Capitulo XVI
Ária Duarte - Realmente tem certeza que está melhor? - Os olhos negros me avaliando enquanto perguntou fez-me ter mais duvidas, a vontade de pular tais partes pulando ao que me interessa invadia-me, afirmei segurando toda a afronta dentro de mim vendo a mulher a minha frente, já ligando o carro. - O Rodrigo mostrou-se bem preocupado. - Completou ligando o carro, antes de partir. - Sim, desculpe não queria preocupa-lo. Durante o percurso não houve nenhuma conversa, lhe vendo dirigir quieta, no seu mundo, fez-me pensar em tantas possibilidades para não tê-la em minha vida, o que havia acontecido afinal? - A senhora é casada? - Perguntei quebrando o silêncio entre nós, mas a mulher a meu lado apenas negou balançando a cabeça percebi que não houve expressão alguma pela pergunta, tão distante, tão fria, como tem sido nestes anos? -Filhos?- Voltei a perguntar, vendo-lhe inspirar profundamente. - Não gosto de falar da minha vida, se preocupe apenas em dar o seu melhor no seu emprego, nada
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Capítulo XVII
RODRIGO PARLATOOlhando dentro dos olhos da mulher agachada diante as pastas de cores diferentes, relembrei dos momentos em que esteve dando sinais de gravidez, mas pela a sua expressão tão séria, sentir dúvidas. Antes que perguntasse sobre, o elevador moveu-se outra vez, devido ser desligado ainda em movimento. Caímos ambos no canto do elevador, meu corpo sobre o seu foi um ato inevitável, coloquei as minhas mãos em sua cintura evitando maior contato, ao menos foi a intenção, não machuca-lá.— Você está bem? — Pergunto preocupado, ao corpo embaixo do meu, vendo a mulher agarrada as minhas pernas numa posição quase fetal, sendo praticamente impossível compreender como estariamos, as suas mãos as minhas pernas, enquanto as minhas a sua cintura. — Óbvio que não, você disse que entende de elevador, já que entende poderia me soltar pelo menos?Soltei-a rapidamente, lhe vendo ainda agarrada a mim. — Claro! — Falo após retirar as minhas mãos do seu corpo, buscando me afastar. — Se você pude
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Capitulo XVIII
Ária Duarte—Posso saber o que está acontecendo? —Segui Carol até o terceiro andar tentando me arrumar, esquivar dos olhares de terceiros a todo custo, após ter passado a madrugada no elevador eu não saberia dizer como seria o meu dia, ir para casa ou encarar mais um dia. — Fiquei presa no elevador. — Digo andando a cada passo atrás dela, que segue diretamente escada a cima. —Isso eu pude perceber, o que acha que eu sou idiota, Ária?Vira-se me pegando atrás dela ainda batendo a mão que busco manter livre, no vestido preto, o tecido está totalmente empoeirado.- Ah me dá isto! Porque não me disse que estava apaixonada por ele? Desde quando esconde segredos de... — Ao pegar as pastas que segurava, não para de falar um instante se quer. —Que? Não estou entendendo sobre o que está falando Carol? Só invés de falar sobre seja lá o que for, pensei que perguntaria como eu estou. — A vejo aproximasse da sua mesa atirando as pastas chateada.— Já vi que esta ótima, Ária, você que deveria es
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Capitulo XIX
Rodrigo PalartoOlhei para Gilda de pé próximo a porta do meu escritório, olhando-me curiosa por alguns instantes, seus olhos a me averiguar não dava certeza se ela realmente estava preocupada comigo ou com o fato de ter ficado dentro do elevador com a sua assistente.- Sim, estou, estou bem obrigado, felizmente não houve danos, quanto a sua assistente como ela está?- A mulher ainda me olhando avaliativa sem ao menos mover os olhos por um segundo se quer, manteve se fixa a me olhar.- Ela te falou algo? Sei lá conversaram sobre algo?- Deixei a tela do computador de lado, vê-la interrogativa a não ser sobre algo de trabalho, era estranho. Vendo caminhar elegantemente a cada passo no macacão fino branco.Enquanto apenas neguei. - Não, que eu me lembre, ela tem algo a me falar?- A mesma negou e de uma maneira tão fora do comum uniu uma mão a outra, como se limpasse, embora não houvesse outro movimento, exceto a junção das mãos. - Não, sabe como é este povo sempre fala demais, muitas asne
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