— Cristo, Hadley. — ele sibila quando está abruptamente empurrando a mão pelo cabelo e caminhando em minha direção. Ele estende a mão para me tocar, mas pensa melhor quando encolho os ombros para trás de seu toque. — Eu não sei o que quero. — o músculo do seu maxilar tem espasmos e eu posso ver a tensão no pescoço. Ele fecha e abre os punhos, fechando os olhos e suspirando profundamente antes de abri-los para olhar em meus olhos novamente. Eu pego um vislumbre fugaz de medo e, em seguida, resolvo tomar as rédeas antes dele. — Mas o que quer que seja, sei que quero com você, Hadley.Eu tenho que controlar a onda de sentimentos que inundam em mim com suas palavras. Ele quer comigo. O que comigo, então? Ele está tão perto que eu quero alcançar e tocá-lo. Acalmar esse vislumbre de medo que vejo em seus olhos. Mas sei que se eu tocá-lo, pele com pele, concordarei com suas exigências ridículas. E sei que, no fundo, tanto quanto eu o quero, eu acho que não posso ser o que ele quer que eu sej
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