Luizão começou a se despir num desespero tão grande que o pé até enroscou na barra da calça. Susan observava tudo rindo, achando graça. — Vem logo, amor! Você não sabe que grávida não pode passar vontade?— ela brincou. — Sei, sei sim! Calma, estou indo! — ele falava afobado. Quando os dois finalmente estavam juntos, despidos e debaixo da água que jorrava sobre eles, se beijaram com paixão. Quando se afastaram, Susan começou a falar ofegante, vendo que Luizão estava excitado e o seu membro pulsava, se metendo no meio das pernas dela: — Minha barriga já está muito grande para fazermos amor debaixo do chuveiro! — Para tudo nessa vida, podemos dar um jeito! — Luizão disse virando Susan de costas e inclinando o seu corpo. Susan apoiou as mãos na parede e abriu bem as pernas para facilitar a penetração, mesmo assim, sentiu incômodo. — Quer parar, meu amor?— ele indagou sussurrando ao ouvido de Susan que meneou a cabeça impaciente. — Estou muito excitada para parar!— ela diss
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