O Homem da Minha Vida Mel olhava para Rodolpho com os olhos lacrimejando, mas ela já havia tomado a sua decisão. — Não vou voltar para aquele lugar onde sofri tanto! — ela disse. — Foi feliz também, Mel! Cresceu ali junto com os seus irmãos e os seus pais!— Rodolpho argumentou. Mel ficou pensativa, tentando buscar lembranças felizes da casa dos pais, mas existia uma mágoa muito grande que a impedia. — Não posso!— ela decidiu. Rodolpho entrou em desespero e segurou as mãos de Mel falando, enquanto deixava que as lágrimas lhe vencesse: — Não precisa enfrentar todos ali outra vez! Vamos morar em Pernambuco, então! Eu cuidarei da Usina de lá! Por favor, me dê essa chance!Mel parecia uma criança assustada olhando para Rodolpho, sentindo o desejo de sair correndo da sua própria casa, do seu ninho. — Seu pai, meu pai, meus irmãos, Diogo! Não! — era o desespero de uma perseguição psicológica quem falava através dela. Rodolpho a abraçou com força fazendo-a se acalmar, enquan
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