Sicília, Portopalo di Capo Passero, Siracusa, 02:00 AM. Era de madrugada, quando três Mayback Brabus encostou em um pequeno bar, bem a beira do mar. Tocava jazz no fundo, as mesas estavam ocupadas por alguns homens bem vestidos, com a faixa de idade de aproximadamente trinta a quarenta anos. As portas foram abertas e logo, o olhar de alguns, foram o de surpresa ao verem Hugo entrar pela porta. Ele estava com um olhar frio, mas a expressão no rosto era o de tranquilidade; ele sabia bem o que havia ido fazer. — Senhor Scopelli! – Disse Matheo, o gerente do lugar. Hugo percorreu os olhos por todo lugar, fingindo não ouvir a voz do homem. Ele parecia procurar por alguém e todos sabiam disso, já que pareciam assustados. Um dos homens que estavam na mesa e sentado bem de costas para a entrada, se levantou e olhou para Hugo, com um sorriso. — Meu querido, o que o trouxe até aqui? – Disse ele, com um sorriso nos lábios. — Moratto, "dove si trova"? – Perguntou Hugo, com um rosnado. Ele
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