CAPÍTULO 26 Santiago Velmont Que merda... eu bem que gostei da loira da boutique, eu não queria que fosse prostituta, evito esse tipo de mulher, só venho na boate quando tem virgens, se não, esquece. Quando descobri que a Pati era uma delas, iria embora..., mas aquela vadia já tinha me excitado demais, e as virgens lá de cima já não serviriam para resolver, então fiquei. Não a beijei mais, apenas me satisfiz como cliente, já que percebi que me abordou pelo dinheiro da noite. Ainda estou engasgado com a história do pó de mico, e hoje quando a vi saindo da casa do Don, toda se achando naquele vestido de puta minúsculo, decidi que será hoje, vou lá na boate e pagar a noite toda, quero humilhar, deixar tão acabada, que não vai querer me provocar de novo, e assim também tiro aquela boca da minha cabeça, não vou beijá-la outra vez, isso só se faz com mulher direita, aquela é vadia. — Don. — Sim. — Essa noite preciso de folga, vou na boate, tudo bem? — Sim, tranquilo..., mas toma cuid
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