Foram apenas dois meses morando com aquela mulher louca, até que ela se acostumasse com o nome. “Sara”, com certeza soava melhor que Benedict, e ela o usou deliberadamente como se fosse seu, para seduzir homens que haviam sabido da fama da garota agora tão magra quanto uma caveira. Sara Reese por muito havia ido embora, mas o seu nome perduraria naquele local como a garota de programa de rosto melancólico que chorava no palco, mas que ainda possuía uma malícia na cama, tal como uma Salomé do Egito antigo. Ela bebeu tanto e seus pulsos estavam feridos e roxos de tantas drogas injetáveis, mas nada pareceu importar-lhe, até que fora levada embora por policiais. Aquele seria o triste fim de uma mulher que fora enforcada erroneamente. Enquanto isso, Sara Reese passeava lado a lado com a Celsea, por pastos tão verdes de cheios de animais que ela jamais fora capaz de ver antes. O rio estava um pouco abaixo de onde costumavam nadar nuas, mas um homem a atacou na calada da noite, e não
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