A nova enfermeira chega, mas Bruna a leva para o seu quarto, pois, queria conversar longe da senhora que Augusto tinha contratado. Elas tinham amigas em comum, e Bruna sempre soube que seria bom manter amizade com uma enfermeira, pois um dia poderia lhe ser útil.— Mas quem é o pai da criança? — Magali pergunta curiosa. — Não importa. O que importa para mim, é separar Augusto daquela mulher insuportável, que pensou que poderia me usar e descartar o meu bebê. — O que terei que fazer? — A princípio diga para Augusto que eu não posso me aborrecer, o resto deixa comigo. Assim Magali faz, quando Augusto chega ela lhe diz que Bruna estava muito agitada, talvez por se sentir sozinha, mas o ideal é ele não se aborrecer. Augusto vai direto para o quarto, a encontrando deitada, como se estivesse dormindo, ele não a acorda, e ela abre os olhos ao sentir o carinho dele. — Amor, que bom que você chegou — Ela o abraça — Senti tanto a sua falta. Eles se beijam, mas não fazem nada, estava perto
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