O tempo passou-se muito depressa, era chegado o dia do casamento de Celina e Marina, ambas estavam felizes e emocionadas. Os convidados chegavam a igreja,todos estavam presentes, fazendeiros da região, alguns escravos mais chegados, a mais alta sociedade, a família de Joaquim, menos João Manoel, que havia ido embora, e nem sabia sequer para onde. Os noivos Rafael e Diogo, esperavam ansiosos a chegada das noivas. Rosana sentia-se amargurada, o dia daquele casamento que tanto lhe causava indignação, era chegado, e ela não poderia fazer nada para impedir. Ela estava no altar, junto a seu marido o Conde, com o rosto sorria para os convidados, os quais julgava tão importantes, porém em seu coração, ela clamava de raiva, queria que tudo desse errado, que Celina desistisse, ou que seu filho caísse em si, e visse o absurdo que ela julgava ser aquele casamento. Porém nada disso aconteceria. Enfim, era um dia de grande festa, Marina e Celina estavam prontas, vestiam vestidos lindos, de linh
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