Um som de uma respiração pesada atraiu a atenção da garota, que, apesar disso, não conseguiu forças para abrir seus olhos e descobrir quem estava ali com ela. Apesar disso, ela também não sabia exatamente onde estava, o que fazia ali e, muito menos, como tinha acabado deitada naquela cama desconfortável.Ela só conseguia se lembrar de estar em um lugar lindo, com alguém ainda mais lindo e vendo as poucas e brilhantes estrelas em meio às nuvens. Sua mente, por mais que ela tentasse, não lhe dava nenhuma informação além dessas três, fazendo a garota se questionar por alguns segundos sobre quem ela era e o que fazia no dia marcado em suas poucas lembranças.Uma voz doce e familiar atraiu sua atenção, e ela conseguiu entender o nome que ela sussurrou bem próximo de seu ouvido: Hanna. Esse era o seu nome, não era? Agora tinha certeza que havia o ouvido durante sua vida toda, mas não de uma forma tão melancólica e dolorosa — apesar de linda e bela —, como se a pessoa que
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