Hanna tinha medo de abrir seus olhos e encarar quem tinha lhe salvado e que, consequentemente, seria a "vítima" daquele desafio ousado. Podia ser qualquer pessoa, dado o lugar em que estava. E se fosse Ágatha ou Carlos? Se sim, seria tão constrangedor ter que beijar um de seus amigos. Ela sentia-se receosa, mas aquilo tudo desapareceu quando, quem segurava sua mão, lhe puxou para mais próximo de si.Hanna tremeu, mas já não podia permanecer alheia à situação. Ainda preocupada sobre quem seria, ela abriu seus olhos com cautela. A princípio, pensou que sua mente estivesse lhe pregando uma peça maravilhosa, mas logo percebeu que não era isso. Não era um engano, um equívoco, muito menos delírio. Em todos os cenários possíveis, aquele com certeza era o melhor.Um sorriso genuíno, que ela não esperava ter naquele momento, apoderou de seus lábios ao ver o indivíduo que a segurava encará-la com intensidade e divertimento. Ainda sorrindo, desviou seus olhos castanhos do del
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