A loja inauguraria no dia seguinte. Eu estava muito feliz. Claro que o dinheiro que minha mãe e avó me deixaram foi fundamental para a realização do meu sonho.Assim que acabamos os últimos detalhes, convidei Ketlin:- Que acha de irmos almoçar?- Agora? Já passa das 14 horas!- Eu estou com fome.- Então vamos. – Ela pegou a bolsa.Saímos da loja e andamos pela calçada, lembrando de coisas engraçadas do passado e rindo. Estávamos lado a lado e Ketlin tinha o braço enganchado no meu, como fazíamos enquanto ainda morávamos em Azah.Encontramos um bistrô pequeno e aconchegante, com um espaço externo, alto, que ficava com vista para rua. Imediatamente nos dirigimos para lá. Eu adorava tomar sol, independente do horário.Assim que sentamos, o garçom veio nos trazer o menu. Pedimos algo leve e enquanto esperávamos, observei tudo ao redor, atentamente, encontrando Luan sentado numa mesa no canto, mais reservada. Ele estava sozinho, concentrado no celular, digitando e certamente nem tinha se
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