— Ok, Liah, se é de sua vontade, no contrato constará que você não precisará fazer sexo comigo, a menos que queira.— Eu não vou querer.— Não abro mão do termo “a menos que queira”. Se não constar, não há contrato.— Pode pôr... Eu não vou querer.— Tem mais um porém.— Outro? — Estranhei o comentário.— Somos obrigados a dormir na mesma cama.Eu gargalhei, admirada:— Como você consegue ser tão idiota?— Eu falo sério, Liah.— Tenho também que fazer-lhe boquetes todas as manhãs? Aliás, isso é sexo ou preliminares? Constará no contrato? Tenho cara de besta, por acaso? Por que está brincando comigo desta forma, Chamalet? Minha avó, que é a pessoa que mais amo no mundo, está internada neste hospital, devido a todos os problemas que recaíram sobre nós. E você tenta me levar para cama a todo custo? Não basta a porra do contrato?Levantei, furiosa. Ele pegou meu braço, fazendo-me encará-lo:— Não estou brincando com você. E... Eu não tinha intenção de entrar em tantos detalhes sobre o que
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