Perola Campbell Estou dançando e não é o um passinho básico, de doía para lá e dois para cá. É dança de verdade, com o corpo se movimentando sensualmente, sinuoso, de quem sabe o que está fazendo. Apolo se encontra à minha frente, comendo-me com os olhos. É para ele que eu me movimento, estamos em um tipo de boate, mas não existe ninguém além de nós dois. Somos eu, ele, a batida alta da música e as luzes piscantes multicoloridas. Meu chefe se aproxima e me abraça por trás, esfregando-se contra mim. Eu me sinto ousada nessa noite, então, levo a mão entre nossos corpos e acaricio o volume crescente no meio de suas pernas. Apolo parece gostar, pois se esfrega com mais veemência na minha palma. Ele respira rente ao meu pescoço, fazendo cócegas, escuto o gemido baixo e esse atrito já não é mais o suficiente. Quero mais! Preciso de mais! É a minha noite de avançar o sinal, serpenteio a mão para dentro se sua calça. Ele aperta a minha cintura em resposta e ficamos mais colados. Alcanço s
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