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Todos os capítulos do O CEO QUE MUDOU MINHA SORTE: Capítulo 21 - Capítulo 30
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Capítulo 21 – É muito cedo ou já perdemos muito tempo?
FELIPEFiquei alguns minutos ali segurando ela, beijando suas costas e olhando pelo espelho sua expressão exausta. Não poderia ter uma visão melhor, do que vê a Luiza ali em meus braços daquela forma.Ainda segurando a Luiza, entramos no box do banheiro, e eu liguei o chuveiro.Fiquei ali por um tempo a segurando e deixando que a água caísse sobre sua cabeça, até que aos poucos ela foi recuperando o fôlego e a força nas pernas.Tomamos nosso banho juntos, e eu não cansava de admirar ela e de sorrir, ela mexeu comigo desde o primeiro momento que a vi, de uma maneira que eu não consegui evitar.Saímos do banho e nos secamos. Emprestei uma camisa para Luiza e fomos até a cozinha comer alguma coisa. Estávamos os dois famintos.Achamos na geladeira a sobremesa que o chef tinha deixado. Era um Berry Cheesecake, e estava com uma cara ótima. A Luiza nunca tinha comido e amou.Eu queria apresentar a Luiza para a Manu e para o Rafa, mas estava com receio que ela achasse muito precipitado da min
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Capítulo 22 – A amiga sem noção da ex
FELIPEEstávamos no carro quando a Luiza me perguntou:— O que tu queria conversar comigo?— Tem uma coisa sobre a casa noturna que eu não te contei.— O que?— Eu acho que o tal Lobo matou ou mandou matar o Chefe.— Por que tu acha isso?— Porque ele me disse que faria, assim que eu tirasse você de lá.— Ele morreu por minha causa?— Não! Ele morreu porque estava traficando mulheres no estabelecimento do Lobo, sem o consentimento dele — falei enquanto parava no sinal vermelho. — E para falar a verdade, eu nem sei se ele realmente está morto. Ele me disse que só iria esperar eu tirar você de lá, e que no dia seguinte o Chefe seria um homem morto.— Sendo muito sincera, eu não queria vê ninguém morto, mas não tem como dizer que eu sinto muito. Aquele cara é, ou era, não sei ainda, muito do mal. — Verdade! — A Nanda, uma das gurias que eu me aproximei, apanhou e ficou dois dias trancada em uma sala escura a pão e água por tentar fugir — falou aparentemente nervosa. — Poderia ser comigo
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Capítulo 23 – Conhecendo mais sobre ele
LUIZAAinda no carro o Felipe me perguntou:— É sério? Você não ficou chateada com a inconveniência da Júlia?— Justamente, a inconveniência foi dela e não sua.— Meu Deus! Então quer dizer que eu tenho uma namorada linda, nerd, gostosa e ainda por cima super madura — falou sorrindo. — Tirei a sorte grande mesmo.— Bobo.Chegando na cobertura dele, começamos os preparativos para o churrasco, e eu como uma boa gaúcha, ensinei para o Felipe alguns truques sobre o corte e o tempero da carne.— Aqui em casa, quem é boa com churrasco é a Clau — disse ele.— Quem é Clau?— Cláudia na verdade! Ela foi cozinheira da casa do meu pai por muitos anos, e a trouxe para trabalhar aqui gerenciando os outros funcionários.— Ela te conhece desde criança?— Sim! É como se fosse uma mãe para mim.— Que incrível.— Ela não casou nem teve filhos, ela nunca quis. Ela mora aqui, mas foi visitar a irmã desde ontem, e só vem amanhã. Você vai gostar dela, e ela vai gostar de você, tenho certeza.— Ela cuida de
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Capítulo 24 – Eu te amo
LUIZAEle começou a me beijar, e deixou o seu corpo totalmente colado ao meu. Foi um beijo demorado, e eu fui totalmente tomada pelo desejo. Só de beijar ele meu corpo inteiro respondeu. Pude sentir o membro do Felipe entregando o quando ele também estava excitado.Nos separamos para recuperar o fôlego, então falei:— Acho que deveríamos sair da piscina, e ficar com a Manu e com o Rafa.— Já eu acho melhor ficar um pouco mais aqui — falou enquanto colocava a mão por dentro da parte de baixo do meu biquíni.— Ei, tá maluco — falei sorrindo e tirando a mão dele. — Vamos sai daqui, tu tá com a mão muito boba.Eu sai da piscina, já o Felipe precisou ficar mais um tempo.Quando me sentei na cadeira, por conta da minha expressão de incômodo, a Manu franziu as sobrancelhas e perguntou:— Luiza, vocês já...Fiquei com as bochechas vermelhas de vergonha, mas falei:— Como você sabe?— Você fez uma expressão de desconforto quando sentou.— Acho que a gente passou um pouquinho dos limites — fale
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Capítulo 25 – Ela é muito forte
FELIPESaímos do piano bar do restaurante e fomos em direção a minha cobertura...Quer dizer, em direção a nossa cobertura.Chegando lá eu fui na adega, peguei um vinho e fomos para varanda.Eu abri o vinho, enchi duas taças e entreguei uma para a Luiza, segurei a outra, e nós brindamos.Tim-Tim— A nós — disse sorrindo e deixando claro o quanto eu estava feliz.— A nós — ela falou com o sorriso mais lindo do mundo.Sentei na espreguiçadeira, e a puxei para que ela se sentassem no meio das minhas pernas, de costas para mim, com a cabeça encostado em meu peito.— Luiza, posso te perguntar uma coisa? — Claro.— Uma vez você falou do seu pai, como que sentisse desprezo por ele. O que aconteceu?Eu percebi que no mesmo instante que perguntei, a respiração dela começou a ficar mais ofegante, e ela derrubou no chão a taça de vinho que estava apoiada na lateral da espreguiçadeira, fazendo com que a taça se quebrasse.— Me desculpa, por favor me desculpa — disse nitidamente nervosa. — Eu vou
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Capítulo 26 – Vítima de um crime
LUIZAQuase um mês se passou desde que eu e o Felipe ficamos juntos, e de lá para cá aconteceram algumas coisas.Na cafeteria por exemplo, as coisas ficaram insustentáveis. O Sr. William meu chefe, depois da primeira semana de trabalho, começou a me assediar. No começo foi algo mais velado. Ele falava que eu era muito bonita, que eu poderia ter o homem que eu quisesse, esse tipo de coisa. Depois de um tempo, peguei algumas vezes ele olhando em direção aos meus seios, e a minha bunda, e nessa última semana ele foi mais direto.— O que você vai fazer hoje quando sair daqui? — perguntou me fitando. — Eu gostaria de te levar em um lugar.— E o que te fez pensar que eu iria em algum lugar com você? — falei de forma ríspida.— Tenho certeza que você não iria se arrepender — disse me olhando de uma forma que me deixou constrangida.— Eu tenho namorado, e o senhor é casado — falei dessa vez de forma mais firme. — Acho bom essa conversa se encerrar por aqui.— Me chame de você! — falou se apro
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Capítulo 27 – Prestando depoimento na delegacia
Nós fomos até a delegacia da mulher, e uma delegada tirou o nosso depoimento.Enquanto tirava nosso depoimento, ela mandou que alguns policiais fossem até a cafeteria, e caso não encontrassem ele, que fossem até o apartamento dele.Nós chegamos para denunciar ele por assédio, mas depois de tirar primeiro o meu depoimento, e depois o do Felipe, a delegada nos disse que iria enquadrar como crime de tentativa de e******.Eu passei pelo exame de corpo de delito, por conta da marca no meu braço, e quando estávamos sendo liberados, a delegado nos contou que ele foi pego tentando apagar as imagens das câmeras de segurança da cafeteria. Por sorte os policiais chegaram a tempo, e as imagens foram preservadas. A delegada também falou que ele ficaria preso, mas que muito provavelmente pagaria a fiança para aguardar o julgamento em liberdade. Nós fomos para casa, os dois em um silêncio absoluto.Chegamos no prédio, subimos o elevador ainda em silêncio, e entramos na cobertura.Chegando lá, o Fel
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Capítulo 28 – A viagem para Angra dos Reis
FELIPEEu tinha ficado de ir com a Luiza na outra cobertura para buscar as coisas dela. Porém, os dois últimos dias foram bem tensos. A começar pelo estado que ela ficou ao externar tudo que havia vivido no sul. E no dia seguinte, o crime cometido pelo covarde do ex chefe dela, ao qual ela foi vítima. Por esse motivo, acordei a Luiza para sugerir algo que eu imaginei que faria bem a ela.— Amor, bom dia!— Bom dia! — respondeu com um sorriso.— Eu estava aqui pensando, o que você acha da gente ir para Angra hoje? Podemos voltar amanhã pela manhã, que tal?— Angra? Tu é sempre assim? Sempre resolve tudo de última hora? — perguntou sorrindo.— As vezes Ha ha. O que você acha? Pensei em chamar a Manu e o Rafa.— Eu acho ótimo! Já Faz uns dias que não os vejo — comentou enquanto se sentava na cama. — Sabia que você iria gostar da ideia.— Eu sempre sonhei em conhecer Angra.— Maravilha! Então eu vou ligar para eles, e providenciar o jatinho. — Certo.— Podemos estar na pista em 1 h
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Capítulo 29 – O passeio de Iate
LUIZAO Felipe nos chamou para entrar, e fomos andando em direção a parte interna da casa.A casa era maravilhosa, muito linda e de muito bom gosto. A piscina ficava de frente ao mar, e o Jardim era enorme.Lá dentro a casa era toda de vidro, com um estilo bem praiano e moderno. Os quartos eram no primeiro andar e eu pude contar seis.Entramos no quarto que eu e o Felipe iriamos dormir, e ele era enorme, com uma varanda que dá de frente para a piscina e para o mar.— Bah amor, aqui é lindo — falei ainda encantada com tudo.— Eu vinha muito aqui quando era criança — disse ele. — A primeira vez que a Manu e o Rafa vieram aqui, eu acho que tínhamos uns 12 anos.— Sério? Que incrível! Acho linda a amizade de vocês. -falei sorrindo e sentando no colo dele, que estava sentado na cama.— Eles são incriveis. — Quero muito te apresentar a Mariana, minha melhor amiga — disse a ele. — Ela está pensando em ir para São Paulo com a mãe em alguma dias.— Chama elas para ficar em nossa cobertura — o
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Capítulo 30 – O champanhe
FELIPEEm alto mar, a Luiza e a Manu resolveram ficar na parte da frente do Iate tomando sol.Eu e o Rafa ficamos no sofá na área externa, mas depois de um tempo fomos para próximo delas, ficamos conversando e tomando nosso champanhe.Depois de um tempo, a Luiza quis ir para a parte de dentro.— Guria, Vou sair do sol, se não mais tarde estarei igual um camarão — falou para Manu, que sorriu.— Vou ficar mais um pouco por aqui — disse Manu. — Quero pegar uma cor.A Luiza me chamou para entrar com ela, dizendo que precisava da minha ajuda para uma coisa.O Rafa ficou lá com a Manu conversando e pegando um sol, e eu e a Luiza fomos para a parte de dentro do Iate.Acho que o champanhe deixou a Luiza animada. Assim que chegamos na parte de baixo ela me perguntou:— Aquela proposta de uma hora atrás ainda está de pé? — perguntou com um sorriso malicioso.— Sim — disse sorrindo e a beijando.— É que eu estou com uma vontade de tomar champanhe deitada na cama.— Só o champanhe que você quer?
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