Porto Alegre – RS, BrasilA casa de repouso tinha as portas escancaradas e uma pequena recepção logo na entrada, aonde Jenifer apertou a campainha chamando atenção de uma mulher jovem de sorriso meigo que aguava um dos vasos de planta próximos e logo veio ao encontro.— Olá, posso ajudar?— Sim, eu me chamo Dalila Feigenbaum e estou procurando minha bisavó.— A Dona Nívea. — Completou a jovem contente. Como se soubesse a história, que por sinal não era verdadeira.Jenny pareceu surpresa, sorriu amplamente e Gabriel mais uma vez admirou sua atuação.— Sim, como sabe? — Perguntou a sirena quase emocionada.— Dona Nívea conta sobre você nos momentos lúcidos e seu sobrenome não é tão comum, então já soube de cara. Fico feliz que tenha vindo visitar a Dona Nívea, ninguém vem há um bom tempo.— Eu sinto muito por isso, meus pais faleceram e desde então as coisas ficaram bem sensíveis para mim. Estou retomando a vida aos pouquinhos sabe? Enfim... Como ela está?— O senhor está junto? — Pergu
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