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Todos os capítulos do Meu CEO Inoportuno : Capítulo 11 - Capítulo 20
87 chapters
10. Primeiro dia em berlim!
Desperto em uma nova casa em um novo quarto, rodeada de uma nova decoração, uma nova vibe, uma nova vida se inicia aqui. Me levanto ainda me espreguiçando e vou até a janela vidrada, abro os cortinados grosso de cor cinza, a manhã está da cor dos cortinados cinzento. Olho para o pequeno relógio de cabeceira, e o mesmo marca cinco horas e quinze minutos do dia dez de Agosto, bocejo caminhando para o banheiro, sorrio surpresa ao ver que Léah organizou meus pertences íntimos nos lugares adequado. " Que amorosa". Volto a verificar o horário e ainda tenho muito tempo, para preparar algo para comermos e levamos, não conversamos ainda por isso não sei como funciona, se a empresa oferece almoço, se temos que levar ou almoçamos em algum lugar algures. Portanto prefiro me prevenir; caminho pelo corredor iluminado por dois pendentes colonial externo branco, contrastando com a parede em tons de cinza, decorados com vários quadros de fotos e pintura e o toque final dando um ar moderno e antiqu
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11. Destinada a mim!
TOBIAS BERNSTORFF Harry se levanta da cama e ronda meu quarto como se fosse um investigador ou como se fosse a primeira vez que entrasse nele, apenas o observo, sigo seu olhar por cada lugar até que ele mira o caderninho que está sobre a mesinha, ele me encara intrigado e, quando se move para pegar nele, eu me adianto e puxo-o de suas mãos. — Não, isto é íntimo. — Tudo bem. Como foi a viagem? E como esse diário veio parar em suas mãos? Vem senta-te aqui e conta que eu estou esperando. — Mas agora? Já está muito tarde e amanhã temos uma reunião importante sem falar dos pendentes que estão me esperando. Ele olha para relógio de pulso. — São agora vinte e uma horas e trinta minutos é bem cedo ainda, e quanto mais hesitares em contar mais tarde fica. — Você quando quer, consegui ser bem irritante sabia?! Limpo a garganta exageradamente, tento procurar forma de contar sem dar muitos detalhes. Harry é bem perspicaz e eu não quero que ele venha me chatear com isso, coisa que eu
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12. Arquivo confidencial!
TOBIAS BERNSTORFF Harry pedi para deixá-lo na entrada da agência, só para ter o gostinho de passar pela recepção e ver as lindas e deliciosas recepcionista como ele diz. Esse meu sócio e amigo não perde uma oportunidade, até agora nenhuma das duas cedeu ao seu charme, devido a umas das regras da empresa, nada de namoro entre funcionários. Regra essa que eu mesmo ditei, meu irmão e o Harry não foram de acordo no princípio, mas eu sei impor o que eu quero muito bem. — Não sei porque você insiste nisso se conhece bem as regras, não é porque você é um dos donos que elas vão arriscar sair contigo, deixa de perder tempo idiota — digo assim que ele desce e se ajeita todo charmoso no seu terno. Estaciono na área reservada a presidência e antes de saímos do carro, Herrman fala novamente sobre a compra do carro que pediu. Estou tentando estender esse assunto até sentir que ele está pronto para isso, mas ele me chateia com isso a cada oportunidade. Apenas concordo com ele e digo que vou fala
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13. Estou grávida!
NIHARA KUDIMONA Entramos no elevador, e nos deparamos novamente com o garoto e outros funcionários, que eu não pude deixar para conhecer na reunião já que trabalharei diretamente com eles, cumprimento-os pegando alguns de surpresa, e agradeço por ser bem recebida. Saímos os seis rindo do elevador, sinto-me bem por ter de lidar com boas pessoas e assim minha adaptação está sendo fácil. A sala de reunião é enorme, calculando assim rápido acho que cabe umas trinta pessoas aqui, é toda iluminada com luz natural, devido as enormes janelas de vidraça que dão para a bela vista do jardim da agência, as duas paredes laterais azul escuro decorada com lindas obras de artes. Fico rendida a beleza dos quadros, olhando totalmente alheia ao que acontece ao meu redor, ouço um limpar de garganta exagerado, penso que seja dirigido a mim, logo desperto do encantamento me viro e dou uma risadinha nervosa. — Desculpem, são muito lindas — comento nervosa. — Posso me sentar aqui? — pergunto sem me dir
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14. Lembranças ruins
— Então que tal pedimos pizza? — Boa ideia — Leandra se levanta num pulo e tira o telefone da bolsa. — Que tipo preferes e qual a bebida? — questiona se dirigindo para a cozinha com o telefone na mão, olha para um folheto posto na porta da geleira. — Quatro estações e por favor peça que exagerem no queijo e para beber Sprite — digita o número do fast food no celular. — Vais aceita-lo de volta? Antes que possa responder a minha pergunta repentina, sua chamada é atendida, faz um movimento de espera com o dedo indicador e logo o pedido, assim que termina salta do balcão onde antes estava sentada e volta para perto de mim na sala. — Não chegamos de falar sobre a viagem como foi? Percebo que ela já não queira falar sobre o assunto, por isso não insisto. — Não foi de todo ruim — me lembro instantaneamente de Tobias e dou uma risadinha que a fez ficar ainda mais curiosas. — Que sorrisinho é este, posso saber? — Nada, só lembrei de uma coisa — minha irmã, intensifica seu olha o
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15. Nunca foi um acidente!
TOBIAS BERNSTORFF — Porque só temos acesso a essas imagens agora? — interrogo confuso, imergindo em ódio e fúria. — Pensamos se tratar de um profissional, tivemos de acionar os melhores dos técnicos informáticos para tentar conseguir extrair alguma coisa das gravações, porque a câmara foi totalmente destruída — explica cauteloso —, não conseguimos uma melhor nitidez da imagem. Por isso estamos nesse momento examinado os carros que passaram por essa via entre as dezanove horas e as vinte do dia cinco de outubro. Talvez possamos apanha-lo num melhor ângulo. Solto o ar que já estava prendendo a vários minutos, tento ao máximo me lembrar de algo que possa ajudar nas investigações, mas minha mente está muito confusa agora. — Consegues lembrar de algo que possa nos dar mais ou menos a ideia do porque o Simon e a Christie terem sido alvos desse homem ou mulher, ciúmes, alguém que foi demitido da empresa... — Eu não se... —, minhas palavras se dissolvem no ar no mesmo momento em que lembr
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16. Visita inesperada!
Estou trabalhando de casa, e no momento estou reunido em uma conferência de vídeo chamada com alguns empresários que gostariam de assinar uma parceria conosco. Terminada a reunião Harry me deixa a par de como está indo as campanhas que temos em mão e não esconde o orgulho de como tudo está se saindo muito bem. — Oi meu amor, vem cá — Sophie entra no escritório, com seu andar desengonçado. — Oi minha sobrinha favorita. — Cumprimenta seu tio filha — ela surpreendente beija a tela do computador, e logo dá um sorrisinho meigo. Os olhos do meu amigo brilham com esse gesto de carinho, eu sorrio para ela orgulhoso e dou um beijo casto na sua cabeleira loira. — Não vejo a hora dela me chamar de tio. — Tob, posso entrar? — Astrid questiona adentrando no escritório, com rosto triste. — Falamos depois Harry. Desligo a chamada de vídeo. — Sim, minha borboletinha como você está ainda chateada comigo? — Não, só estou triste com toda essa situação, não sinto bem sendo vigiada para todo o
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17. O homem no meus sonhos!
Nihara Kudimona Sinto meu rosto queimar com a intensa luz do sol que entra por uma fresta, me viro para o outro lado de modo a evitar o incomodo da luz. Por um momento tento esforçadamente abrir os olhos, mas sinto-os tão pesados que voltam a fechar-se involuntariamente. " Eu sou o Tobias" "Ei, está tudo bem, olha para mim, respira devagar, se concentra na respiração." "Acredito que qualquer mulher desconfiaria disso, mas como não tenho uma, não preciso me preocupar, me referia a minha filha." "Não faço ideia do que você está falando, mulher, Niah eu juro que não sei do que se trata tudo isso." " O fruto do nosso amor está a caminho, papai e mamãe estão ansiosos demais." "Não vou me deixar enganar de novo." — Nihara, Niah acorda... Ouço alguém chamar por mim no fundo, tento responder, mas minha voz sai afônica, por causa do choro, tento me levantar e tropeço em meio à confusão do meu quarto. Abaixo a cabeça sobre as pernas dobradas e volto a chorar, até que sinto alg
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18. 𝗢 𝗽𝗿𝗶𝗺𝗲𝗶𝗿𝗼 𝗯𝗲𝗶𝗷𝗼!
— Não pode ser — exclama me examinando atento, franzo o cenho confusa — Tchissola? — Desculpe, nos conhecemos? Eu realmente não o reconheci de primeira, ele me parece diferente do homem do avião, está mais magro, os olhos cansados e a pele implorando por vitamina b do sol. Também o clima de Angola é bem diferente do clima daqui e ele estava vindo de lá talvez isso explica-se a pele bronzeada naquele dia. Ele estende o braço em minha direção de modo a deixar visível a minúscula cicatriz na parte externa de sua mão; arregalo os olhos espantada, me levanto me aproximando mais como se precisasse observar melhor, tentando parecer apática a situação apenas digo: — Olha só se não é o homem que ficou com o meu lugar no avião, como o mundo é pequeno — perpasso os dedos na cicatriz, e subo o olhar até seu rosto novamente. — Já cicatrizou — aponto o obvio. — Sua marca ficará em mim, para sempre — dá um sorriso sugestivo — então estás acompanhada? — Sim — replico secamente sem me dar conta
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19.𝗩𝗼𝗰𝗲̂𝘀 𝗷𝗮́ 𝘀𝗲 𝗰𝗼𝗻𝗵𝗲𝗰𝗲𝗺!
TOBIAS BERNSTORFF Estou a caminho da delegacia, Steve disse que conseguiu uma correspondência a analises da matricula e não podíamos falar por telefone, eu gosto de conduzir por isso meu segurança vai no banco de passageiro, foi difícil convencer meu pai a me permitir ficar com apenas um, mas eu sou bom em negociações e sempre consigo que minha vontade seja feita no final. A entrada da delegacia está agitada de paparazzo sigo em frente com o carro, tentando despista-los, e paro em direção a entrada dos fundos. — Como eles ficaram sabendo que viríamos senhor? —, questiona Thomas Meyer descendo do carro e me acompanhar. — Não faço ideia, mas acredito que o Steve já esteja tratando do assunto. Passamos pela recepção, onde somos anunciados de prontidão, nem precisei dizer o nome, uma agente com cara de durona, acompanha-me até a sala do meu amigo e meu segurança aguarda-me na recepção, eu podia ir até lá sozinho, mas quis aceitar sua gentileza. — Desculpe toda essa confusão lá f
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