Início / Romance / O filho do conde / Capítulo 31 - Capítulo 40
Todos os capítulos do O filho do conde: Capítulo 31 - Capítulo 40
84 chapters
Capítulo 30
Rose Aquele contato era íntimo demais para a sociedade, mas para mim era um buraco que se fechava em meu peito. Algo que faltava e de alguma forma agora fazia sentido. "Eu não posso me acostumar com isso"Ler mais
Capítulo 31
RoseSai do quarto para que ele tivesse a privacidade necessária para sentir tudo o que precisava, não seria fácil para ele confrontar um momento como esse. Eu queria poder fazer alguma coisa para ajudá-lo com isso, mas eu mesma não conseguia resolver meus medos internos.Dei uma passada no quarto para verificar Otávio que dormia como um anjo, desci as escadas em direção a cozinha e me deparei com Bianca e Luana terminando de fazer
Ler mais
Capítulo 32
AntônioPassei a tarde imerso em uma quantidade de informações que eu jamais imaginei. Naqueles diários existia a vida de Margareth, tudo que ela sentia e pensava, tudo que ela viu e escolheu. Eu procurei algo ligado ao início das nossas vidas juntas e li o que ela pensou quando me conheceu, que foi ela que pediu ao pai que desfizesse o noivado com o filho do duque e que me apresentasse como um pretendente. Ela sempre quis o melhor para nós
Ler mais
Capítulo 33
AntônioA atenção que ela dedicava a Otávio me encantava, ela não precisava fazer tanto e pela grande quantidade de babas que eu tive, eu sabia como elas não faziam nem um terço do que Rose se dispunha a fazer.  Não havia uma coisa naquela mulher que não estivesse mexendo com sentimentos dentro de mim, eu precisava resolver tudo que envolvia Margareth, mesmo com a promessa e com as coisas que eu vinha descobrindo.
Ler mais
Capítulo 34
RoseQuase o beijei de novo!Se Otávio não tivesse se infiltrado entre nós eu teria o beijado de novo sem nenhum remorso. Mordi a boca e senti a dor se alastrar, tinha me esquecido do pequeno corte. Levei a mão e senti o gosto metálico se espalhar pela minha língua.— Ai&nbs
Ler mais
Capítulo 35
 Rose Fiquei ali perdida naquele momento por um tempo infindável e ainda assim rápido demais. Tudo que eu precisava era me decidir se queria ou não o conhecer melhor, mas a incerteza de ser apenas um momento de loucura dele me fazia querer esperar um pouco mais. — Buuuuh — Otávio veio engatinhando ao nosso encontro e abraçou nossas pernas olhando para nós dois com um grande sorriso no rosto.<
Ler mais
Capítulo 36
AntônioOs próximos momentos passaram como um sonho, ela se aproximou e nos abraçou. Sua alma pura se conectou a minha e a de Otávio, ela estava ali para nós, queria aquela família para ela, eu pude sentir e nunca teria como recusar aquilo. Eu simplesmente não conseguia não a ter por perto.— Antônio, eu quero te conhecer melhor, mas não quero ser sua segunda opção, nem sua amante, nem nada desse tip
Ler mais
Capítulo 37
RoseJá estava esperando que quando nos olhássemos de novo, algo constrangedor acontecesse e eu saísse correndo, mas um imã me prendia aquele homem, não existia lugar no mundo onde eu quisesse estar mais do que perto dele.— Só queria ter certeza de que estamos bem com relação ao que conversamos ontem — ele me levou até seu escritório e fechou a porta.Ler mais
Capítulo 38
RoseAntônio saiu levando meus sentidos todos com ele, eu já nem me reconhecia mais, parecia que eu queria orbitar a sua volta e essa não era eu. Eu tinha que parar de criar essa necessidade de estar sempre perto dele, querendo seu contato e seus olhos nos meus. Tudo isso por causa de uma pequena fagulha de sentimento. Otávio brincava com meu cabelo enquanto eu ficava perdida em pensamentos, aquele pequeno tinha me trazido a uma situação que eu
Ler mais
Capítulo 39
— Aconteceu uma única vez quando ele e os irmãos era pequenos, Álvaro sempre foi muito arteiro, ainda mais por conta da diferença de idade entre os dois. Um dia Álvaro foi para a escola e sumiu. O motorista foi buscá-lo e ele não estava na escola. Eu e Henrique ficamos desesperados, mas Antônio surtou, ele pegou um dos motoristas e foi a todos os bairros da cidade, revirou cada beco, fez um estardalhaço na cidade, até achar o moleque jogando bola em um campinho clandestino. — Comecei a gargalhar com as peripécias do meu cunhado. Com certeza era a cara dele fazer algo desse tipo.Ler mais