— Será que sobrou um pouco aí pra mim, flor? - perguntou com tom de sarcasmo — Ou você já devorou tudo?— Engraçadinho, até parece que eu conseguiria comer tudo que há dentro dessa cozinha sozinha. - respondi enquanto o vi entrar na cozinha apenas de bermuda e chinelo.— Ah, nunca se sabe, não é? Do jeito que você está comendo esse pão aí, parece até que você não come a dias. - riu de um jeito debochado.— Não achei graça, estranho. - o olhei de canto de olho enquanto ele se sentava ao meu lado no balcão.— Ei, eu não me chamo estranho, eu me chamo Pietro.— Ata, claro. - ri sarcasticamente.— Tá.. esse não é mesmo o meu nome, mas esquecendo isso, será que eu posso aproveitar a sua doce companhia enquanto eu também tomo o meu café da manhã? - perguntou gentilmente.— Bem, a cozinha é sua, a casa é sua, então não tem nem como eu falar não para você, não é? — É, você tem razão. - concordou — Mas eu ainda prefiro que você queira me fazer companhia, afinal eu não gosto de obrigar ninguém
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