— Sabe, pontinhos, o papai estava pensando se vocês iriam gostar do quarto de vocês amarelo. O que acham? Porque eu não quero pintar uma parede rosa e a outra azul. Também não quero que vocês fiquem em quartos separados, tenho certeza de que vocês se curtem aí, sempre juntinhos, não é? Concordam que amarelo daria certo para os dois? — Ele para de falar, como se esperasse uma resposta dos bebês, e depois continua: — Eu também acho, mas vou perguntar se a mamãe concorda também, ela também tem que participar! — Beija a minha barriga e continua: — Eu amo muito vocês! Não esqueçam disso, nunca, tá bom? — Eu fico simplesmente maravilhada! Luís termina seu papo de pai e filhos e vem engatinhando em minha direção. Ele me beija uma... duas... três vezes...— Como está se sentindo, meu amor?— Bem melhor! Você me faz sentir bem! — Ele sorri.— Que bom ouvir isso, pequena! — Ele me dá um beijo casto, que aos poucos, vai ganhando proporção. Vai ficando quente... Suas mãos vão para os meus seios,
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