Mary já estava um pouco cansada quando encerrou a brincadeira com o menino chamado Gustavo. — Ah, por favor Tia Mary, apenas me deixe tentar tirar a bola de você mais uma vez. — pediu Guga. Ela sorriu, e decidiu tentar deixá-lo mais uma vez. Ela correu com a bola, e de modo surpreendente, Guga conseguiu, e nem desconfiou que Mary havia facilitado para ele. Quando o menino chutou a bola para o gol improvisado, ele gritou enlouquecidamente de felicidade junto aos outros garotos. Mary apenas riu, enquanto via como algo tão simples podia fazer crianças vibrarem tanto. Ela suspirou e se virou para ir até a barraquinha pegar um refrigerante, quando ouviu uma voz masculina falar o seu nome: — Mary? Ela se virou, surpresa com a voz masculina que ela não ouvia há muito tempo. Diante dela estava um homem alto, não tanto quanto Bruce, mas ainda assim, estava acima da média. Ele estava com os cabelos loiros cortados bem baixo, seu queixo era quadrado e seu nariz aquilino, ele estava deix
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