Levy ligou de madrugada para avisar que Páris havia tido complicações e o bebê havia nascido natimorto a deixando em depressão. Klaus resolveu viajar com os outros filhos, Rebecca e Guilherme, após trancarem a faculdade. Era algo pesado demais para Levy passar sozinho. Precisava de apoio e a mãe estava ficando sobrecarregada.- Rebecca, eu soube o que aconteceu. Precisa de algo?- Eu não queria isso para Páris, Paulo. Eu sei que o meu irmão está passando, mas sei o quanto Páris está sofrendo.- Eu sei, Rebecca. Mas precisa ser forte para apoiá-los. Você quer que eu vá com você? - Paulo, eu não posso pedir nada disso à você. - Você pode me pedir qualquer coisa. Qualquer coisa, Rebecca.- E a outra?- Nunca existiu nada com a outra, Rebecca. Eu sei que não acredita. Mas eu só estava cuidando para que ninguém fizesse mal a ela. Ela estava no limite achando que todos haviam a abandonado.- Nunca transou com ela?- Não. Admito que saí com ela algumas vezes, mas eu já gostava de você. Eu j
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