— Tem razão, porque se eu estivesse, chamaria a emergência, mas você sempre foi irresponsável.— Eu não chamei a emergência…— E por que você não chamou uma ambulância? É o que se espera de uma pessoa que ver uma criança passando mal. Você era a mãe dela, A MÃE DELA, CARALHO!— SEI DISSO… Dmitri! Não tenha um dia que eu não me sinta culpada, eu era a mãe dela.— Mentira sua, você não era mãe dela, nunca foi, você só foi a progenitora e nada mais…— Você não tem esse direito, não têm! Você nunca estava por perto, se separou de mim e preferia sempre está em serviço, sempre priorizando seu amado país. Fiz o melhor que pude, não foi o suficiente, mas eu tentei.— Cale a boca, sua maldita, nós dois sabemos o que você mais gosta, não seja hipócrita de dizer que senti em ter deixado a nossa filha morrer, você a deixou sozinha, ela morreu sozinha, com medo… Levanto-me e começo a andar de um lado para o outro. — Você supõe que eu não me culpo? Eu me culpo em ter deixado a minha menina em suas
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