Pouco mais do meio-dia, retirei o relogio do bolso, a minha sala vazia, quando Aurora chegou ofegante, os seios saltando do vestido creme, o cordão mal os seguravam, abriu a porta com pressa. foi abrindo a sacola, pondo a refeição sobre a mesa, arrumando no prato.Fechei a porta, deslizei os meus dedos sobre a sua perna subindo devagar; –– Senhor Scramm podem nos ver. –– Tentou empurrar-me com o ombro, fazendo-me aproveitar do seu suor que escorrendo pela pele meio mulata, afastei o que ela arrumou sobre a mesa, virei-lhe pondo sentada sobre a mesa ergui o vestido, ajoelhei-me em suas pernas.Dessa vez foi diferente da primeira, abriu a boca. mordendo os lábios segurou-me pelos cabelos chupei-lhe pouco, senti a sua pele lisinha havia barbeado, pra mim, seu homem, seu amante, as mãos vieram nervosa a meu cinto, ao descer as minhas calças, penetrei-lhe, ofegante, com desejo, a mesa de madeira balançando, até que a primeira folha de alface foi colocada a minha boca, como ela foi fazendo
Ler mais